Áton
Nota: Não confundir com Atom.
Áton, Aton ou Aten é um neter Egípcio da teosofia conhecida como Atonismo na cidade de Amarna. Historicamente, o primeiro caso de monoteísmo, reconhecido como tal pelos historiadores, foi o culto do faraó Amenhotep IV ou Akhenaton ao deus Aton. "Aton vivo, não há outro exceto ele!", disse o faraó.[1][2] O monoteísmo é a base central da crença Monoteísta adotada por diversas religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, etc..[3] Segundo a egiptologia moderna, o culto a Aton não é o resultado de uma simples reforma religiosa, ou de um indivíduo em determinado período, mas um processo de mentalidade que ocorreu em um longo espaço de tempo na História, onde Aton é o fruto da metamorfose do deus Ra, e consequentemente alcança a supremacia entre os deuses. As primeiras menções do nome do deus Aton é encontrada por volta da XII dinastia.[4] O deus do sol Aton ganhou grande notoriedade no reinado de Amenhotep III, quando ele ainda era retratado como um homem com cabeça de falcão. Durante o reinado de seu sucessor Amenhotep IV, Aton tornou-se a principal divindade do Estado Egípcio. Depois disso, Amenhotep IV mudou seu nome para Aquenáton ( "agradável Aton"), para mostrar a sua estreita relação com esta divindade.[5] No reino do faraó Aquenáton, o deus Áton era representado como um disco solar, fonte de energia da vida terrena, cujo símbolo dos raios terminavam como mãos que seguravam a chave do Ankh.[6] Nomes derivados de Aton
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