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1.º Batalhão de Forças Especiais

1º Batalhão de Forças Especiais

Brasão do 1º Batalhão de Forças Especiais
País  Brasil
Estado  Goiás
Corporação Exército Brasileiro
Subordinação Comando de Operações Especiais
Tipo de unidade Forças Especiais
Sigla 1º B F Esp
Criação 1983
História
Guerras/batalhas Guerrilha do Araguaia (1967 – 1974)

Operação Traíra (1991)

Sede
Guarnição Goiânia
Página oficial http://www.copesp.eb.mil.br/

O 1º Batalhão de Forças Especiais (1º B F Esp) é a unidade de elite do Exército Brasileiro capacitada ao planejamento, condução e execução de operações de guerra irregular, contraterrorismo, fuga e evasão, inteligência de combate, contraguerrilha, guerra de resistência, operações psicológicas, reconhecimento estratégico, busca, localização e ataque a alvos estratégicos, assistência militar, Operações de Paz, Evacuação de Não Combatentes, Ajuda Humanitária,[1] etc. É subordinado ao Comando de Operações Especiais, e o Comandos de acordo com a organização e adestramento do EB, trata-se de uma das principais unidade de elite da Força.

As operações do 1º BFEsp caracterizam-se por sua acentuada mobilidade estratégica. Seu emprego requer alto grau de sigilo, e suas operações apresentam considerável grau de risco, já que, em geral, são executadas em território hostil.

A fração de emprego do batalhão é o Destacamento Operacional de Forças Especiais (DOFEsp), integrado por 4 oficiais e 8 sargentos.

História

Operação Traíra

Em 1991, guerrilheiros da Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), adentraram o território brasileiro e atacaram um pequeno contingente de fronteira do Exército Brasileiro, a resposta foi imediata, e o até então Batalhão de Forças Especiais realizou em conjunto com outras unidades, uma operação de retaliação, a Operação Traíra. Nesta missão totalmente confidencial, Foi enviado do Rio de Janeiro grupamento de Forças Especiais. Após um período de dois meses de operações na floresta Amazônica, é revelado ao Ministro da Defesa e Publicado pelo Comando Militar; o sucesso da missão, no primeiro registro continha: "Missão foi um sucesso"… "não houve baixas nacionais" e o resultado foi o de 12 guerrilheiros mortos, inúmeros capturados, maior parte do armamento e equipamento recuperados, e desde então, nunca mais se soube de invasões das FARC em território brasileiro, e muito menos de ataques a militares brasileiros.[2] Seis(6) combatentes receberam reconhecimento e uma homenagem em secreto e somente seus nomes de Guerra foram revelados:(Glaucio J Silveira; Alex B Castro; Marcelo B. Arruda, Francisco C Menezes, P.aulo F Souza.)

Referências

  1. Oliveira, Paulo (29 de dezembro de 2017). «Manual de Campanha: Operações Especias» (PDF). EB70-MC-10.212.pdf. Consultado em 29 de dezembro de 2017 
  2. «DefesaNet - TOA». DefesaNet. Consultado em 30 abril 2020 

Ligações externas

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