Os acordos de Oslo foram uma série de acordos na cidade de Oslo, na Noruega, entre o governo de Israel e o Presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Yasser Arafat, mediados pelo presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton. Assinaram acordos que se comprometiam a unir esforços para a realização da paz entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão do status de Jerusalém.[1]
Principais pontos dos Acordos
Oslo 2
Foi um acordo chave e complexo sobre o futuro da Faixa de Gaza e da Cisjordânia. Foi assinado em Taba (na península do Sinai, no Egito) por Israel e a OLP em 24 de setembro de 1995 e então quatro dias mais tarde em 28 de setembro de 1995 pelo ministro principal Yitzhak Rabin de Israel e pelo presidente Yasser Arafat da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) testemunhado pelo presidente Bill Clinton dos Estados Unidos.
Prêmio Nobel
Em 1994, o então primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin, o ministro israelense de relações exteriores Shimon Peres e Yasser Arafat, o presidente da OLP, receberam o Prêmio Nobel da Paz após a assinatura dos acordos,[2] "por seus esforços para criar a paz no Oriente Médio".[3]
Ver também
Referências
Ligações externas
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Antecedentes | |
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1948–1983 | |
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1991–2016 | |
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2019–presente | |
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