Olliver Queens (CEO) Doug Parker (Presidente) Derek Kerr (Vice-Presidente, CFO e Presidente da American Eagle) Maya Leibman (Vice-Presidente Executivo, CIO) Stephen Johnson (Vice-Presidente Executivo, Conselheiro Estratégico)
A empresa é um dos membros fundadores da Oneworld, e tem alianças codeshare com a British Airways, Finnair e Iberia no mercado transatlântico e com a Japan Airlines no mercado transpacífico. As rotas regionais são operadas por subsidiárias sob a marca da American Eagle.[11] A antiga controladora da American Airlines, a AMR Corporation, anunciou planos de fundir-se com a US Airways, criando a maior companhia aérea do mundo.[12][13][14] A AMR e a US Airways concluíram a incorporação em 9 de dezembro de 2013[15] e as duas companhias aéreas receberam um único certificado de companhia aérea em 8 de abril de 2015.[14][16]
A American Airlines foi desenvolvida por um grupo de 82 pequenas companhias aéreas por meio de aquisições em 1930[18] e reorganizações. Inicialmente, a American Airways era uma marca comum por uma série de transportadores independentes. Estes incluíam a Southern Air Transport[19] no Texas, a Southern Air Fast Express (SAFE)[20] no oeste, a Universal Aviation[21] também no oeste, a Thompson Aeronautical Services[22] e a Colonial Air Transport[23] no nordeste. Como muitas companhia daquela época, a American ganhou notoriedade transportando cartas. Em 1933, a American Airways operava em 72 cidades, principalmente no nordeste, centro-oeste e sudoeste dos Estados Unidos.[24]
Em 1934, a American Airways foi adquirida por Errett Lobban Cord, que renomeou a companhia como "American Air Lines". Cord contratou o empresário CR Smith para dirigir a companhia. Smith trabalhou em conjunto com a Douglas para desenvolver o Douglas DC-3, em que a American foi a companhia lançadora da aeronave, em 1936. Com o DC-3, a American tornou-se a primeira companhia aérea a ser capaz de operar uma rota que poderia ganhar lucros unicamente com o transporte de passageiros, sendo que as outras operadoras não poderiam ganhar lucros sem transporte de cartas.[25] Com o DC-3, a American começou a apelidar suas aeronaves de "Flagships" e instituiu o Admirals Club para os passageiros valorizados.[26]
Em 29 de novembro de 2011, a dona da empresa pediu concordata em Nova York. A American Eagle e todas as subsidiárias da American Airlines também foram afetadas. A empresa assegurou também que irá honrar todas as reservas e passagens.[27]
AAirpass
Em 1981, a companhia aérea, criou um programa de viagens aérea ilimitadas para passageiros frequentes. Os titulares do passe foram oferecidos a termos de cinco anos ou vitalício. O programa inicialmente permitia aos titulares do passe viagens ilimitadas de primeira classe em qualquer um dos voos da companhia aérea em todo o mundo. A associação vitalícia inicialmente custava US$ 250.000 (equivalente a 711.658 de dólares estadunidenses em 2020), com a opção de comprar um passe de acompanhante por um adicional de US$ 150.000 (equivalente a aproximadamente US$426,994,80 em 2020). O programa foi finalizado pois estava dando prejuízo à empresa, porém, os AAirpasses ilimitados existentes permanecem válidos.[carece de fontes?]
Novo logotipo e fusão com US Airways
American Airlines e a US Airways anunciaram que seus conselhos de administração votaram a favor da fusão das duas empresas, criando a maior companhia aérea do mundo. O acordo ocorre mais de 14 meses depois de a American Airlines entrar em recuperação judicial, em novembro de 2011. Os credores da American ficaram com 72% da nova companhia, e os 28% restantes foram para as mãos da US Airways. As companhias anunciaram hoje em comunicado que esperam, com a nova empresa, uma receita superior a US$ 1 bilhão em 2015.[28]
Frota
Em dezembro de 2021 a frota da empresa era composta por:
↑«American Airlines». Cincinnati Aviation Heritage Society & Museum. Consultado em 9 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 23 de setembro de 2015