É vocalista da banda CPM 22 desde 1996, quando o ex-vocalista não apareceu mais para ensaiar e o guitarristaWally, que era seu vizinho, o chamou para fazer parte do grupo. No inicio o próprio Badauí conta que quando entrou na banda mal sabia pegar em um microfone. Seu primeiro show foi num alambique na cidade de Santana de Parnaíba e o palco foi improvisado em cima de caixas de laranja.
Desde 2009, Badauí também é o vocalista da banda Medellin. A banda, que é formada pelos guitarristas Hospede (ex-Dead Fish) e Pablo, pelo baixista Bruno Bin (ex-Swell) e pelo baterista Carioca, toca um som parecido com o New York hardcore e metalcore.[1]
Vida pessoal
É filho da dona de casa Bruna Maria Badauí e do funcionário de distribuidora José Estéfano Badauí. Antes de fazer parte do CPM 22, foi entregador de panetone pela distribuidora que seu pai trabalhava. Em 1998 começou a cursar a faculdade de Desenho Industrial mas, acabou desistindo depois de dois anos e meio pois a banda já estava se estruturando na mídia.[2]
Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr., durante um show em São Paulo, chamou Badauí de playboy e falso, o acusou de falar mal de sua banda para uma revista.[4] Em 2013, dias após a morte de Chorão, Badauí deu uma entrevista ao Portal R7 afirmando que eles haviam se acertado e que as polêmicas tinham ficado no passado. Segundo Badauí:[5]
Apesar de termos umas desavenças no passado (...) as coisas ficaram esclarecidas entre nós e é uma pena que a gente não tenha fortalecido uma amizade.
— Badauí em entrevista ao porta de entretenimento do R7
Em 2018 o antigo produtor da banda Rick Bonadio afirmou que teve problemas financeiros com a banda CPM 22. Badauí deu então sua versão da história afirmando que a versão do produtor não era verídica e criticou Rick Bonadio pelo trabalho realizado junto a banda.[6][7]