Benedicto Fonseca Moreira
Benedicto Fonseca Moreira (Resende, 27 de abril de 1930 – Rio de Janeiro, 5 de agosto de 2021) foi um economista brasileiro.[1] BiografiaEstudou no Colégio Lafayette, no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), tornando-se segundo-tenente da reserva em 1949, e na Faculdade Nacional de Ciências Econômicas da Universidade do Brasil.[1] Foi assessor da Secretaria de Agricultura do Rio de Janeiro, Comissão Nacional de Fiscalização e Preços (Cofap) e assistente administrativo da divisão de orçamento da União, do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP).[1] Em 1954, ingressou no Ministério das Relações Exteriores, onde permaneceu até 1963. Nesse período, lecionou política financeira na Faculdade Nacional de Ciências Econômicas.[1] Na década de 1960, foi secretário do comércio e secretário-geral da Comissão de Comércio Exterior, do Ministério da Indústria e do Comércio, membro das comissões de Financiamento da Produção, de Seguro de Crédito à Exportação e do Instituto de Açúcar e do Álcool e conselheiro fiscal da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).[1] Em 1967, tornou-se diretor da Fábrica Nacional de Motores (FNM).[1] Ocupou o cargo de diretor da Carteira de Comércio Exterior (Cacex) e do Conselho Diretor do Banco do Brasil, foi membro do Conselho Nacional do Comércio Exterior (Concex), foi secretário-geral e vice-presidente da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).[1] Entre 1979 e 1983 foi membro do Conselho Monetário Nacional e, entre 1980 e 1981, presidente da Fundação José Bonifácio, da UFRJ.[1] Em maio de 1992, iniciou o mandato no cargo de presidência da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras). Em novembro de 1992, deixou a Petrobras.[1] Foi presidência do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), entre 1993 e 1994.[1] A 11 de Abril de 1972 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.[2] ReferênciasLigações externas
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