Anteriormente chamada Châlons-sur-Marne, a cidade foi oficialmente renomeada em 1998.
Principais atrações
Catedral de Saint Etienne, incluindo partes da primeira catedral romanesca construída no século XII. No entanto, foi reconstruída principalmente em estilo gótico. A fachada oeste (em estilo barroco) e dois vãos estreitos foram adicionados no século XVII.
Saint-Alpin, talvez a igreja mais antiga da cidade. Foi recosntruída por volta do ano de 1170 em estilo gótico, mas ainda marcada pelo estilo românico.
Hôtel de Ville (prefeitura). Possui uma fachada representativa do período neo-clássico do final do século XVIII. Os degraus do edifício são protegidos por quatro leões de pedra.
Porte Sainte-Croix (Portão Ste-Croix). Anteriormente chamada Porte Dauphine, este portão foi uma das entradas da cidade. Foi dedicada a Maria Antonieta quando ela passou por Châlons a caminho de Paris para se casar com o rei Luís XVI de França.
Antigo Hotel dos intendentes de Champagne (século XVIII). Atualmente sede do governo da região de Champanha-Ardenas e do departamento de Marne.
Le Cirque. Antigo anfiteatro da cidade, concluído em 1899, abriga o Centre National des Arts du Cirque (CNAC).
Claustro da Notre-Dame-en-Vaux
Hôtel de Ville
Centro antigo de Châlons
Catedral de Châlons Cathedral
Museus
Musée des Beaux-Arts et d'Archéologie de Châlons-en-Champagne
O Camp de Mourmelon (anteriormente conhecido como Camp de Châlons) é um acampamento militar de cerca de 10.000 hectares localizado perto Mourmelon-le-Grand, 22 km ao norte. Foi criado a pedido de Napoleão III e foi inaugurado em 30 de agosto de 1857, durante o Segundo Império Francês.
O propósito inicial era apenas para a prática de manobras militares, mas rapidamente se transformou em uma vitrine do Exército Imperial Francês, uma exibição teatral onde os cidadãos franceses poderiam se encontrar com o exército e assistir a desfiles. A cada ano o acampamento era transformado em uma cidade de tendas e chalés de madeira.[4]
O acampamento sobreviveu à queda do Segundo Império em 1870, mas foi transformado em um campo de treinamento e um ponto de partida para as tropas engajadas em operações no exterior.
O campo é usado para manobras militares e treinamento de cavalaria, juntamente com o vizinho Camp de Moronvillers, de 2.500 hectares. Disparo de munições (foguetes, mísseis) é proibida.