A FIVB outorgou, para cada confederação continental, livre arbítrio para o processo da escolha de seus representantes. Os mesmos poderiam vir de um torneio qualificatório a ser criado ou utilizando de um campeonato já existente, ofertando assim as vagas para o Challenger Cup.
Originalmente, a África teria uma vaga direta na competição e as confederações da Ásia e da América do Sul deveriam realizar um playoff pela última vaga. Mas de acordo com a Federação de Voleibol do Chile (FEVOCHI), a FIVB multou a Confederação Africana de Voleibol por esta não sediar nenhum tipo de evento classificatório ao Challenger Cup de 2018. Com isto, nenhuma equipe africana participou deste evento, qualificando automaticamente Chile (vencedor do qualificatório sul-americano) e Cazaquistão (campeão do qualificatório asiático) para a competição.[11]
Regulamento
As seis seleções participantes foram divididas em dois grupos de três integrantes em cada. Os quatro melhores colocados (sendo dois por chave) avançaram para as semifinais, no qual os perdedores disputaram o terceiro lugar, enquanto que os vencedores fizeram a decisão.[12]
Com o uso do sistema serpentina, as seleções participantes foram distribuídas de acordo com o último ranking da FIVB antes do início da competição (indicados entre parêntesis).