As obras que deveriam ser penduradas na parede passaram a ser chamadas de Combine paintings, como Cama (1955), as que simplesmente mantinham-se em pé foram chamadas de Combines, como Monograma (1955–1959), que aliás são consideradas as obras mais famosas — ou infames — de Rauschenberg.[6]
↑John Perreault (6 de janeiro de 2006). «Rauschenberg's combines». Artopia. Consultado em 1 de agosto de 2010. If you have never seen Robert Rauschenberg's iconic Bed (1955), Canyon (1959), or the free-standing Monogram (1955-59),...
↑«Art: The Emperor's Combine». Time Magazine. 18 de abril de 1960. Consultado em 8 de janeiro de 2010. Rauschenberg calls his works "combines' because they combine painting with props pasted or fastened to the picture ...
↑ abDempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. p. 205
Bibliografia
Dempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura..