O filme conta a história de sete monges que vivem num mosteirotrapista em Tibhirine, perto de Médéa, Argélia, completamente integrados na população muçulmana.
O tempo e o fanatismo religioso ameaçam esta tranquilidade até chegar a actos de violência, que eles decidem superar, ficando com a população local. A violência, no entanto, chega até o assassinato de sete dos nove monges na noite entre 26 e 27 de março de 1996.
Os nomes deles eram:
Christian de Chergé, 59 anos, monge desde 1969, na Argélia desde 1971.
Luc Dochier, 82 anos, monge desde 1941, na Argélia desde 1947.
Paul Favre-Miville, 57 anos, monge desde 1984, na Argélia desde 1989.
Michel Fleury, 52 anos, monge desde 1981, na Argélia desde 1985.
Christophe Lebreton, 45 anos, monge desde 1974, na Argélia desde 1987.
Bruno Lemarchand, 66 anos, monge desde 1981, na Argélia desde 1990.
Célestin Ringeard, 62 anos, monge desde 1983, na Argélia desde 1987.
Os dois monges que sobreviveram ao martírio, Amédée Noto e Jean-Pierre Schumacher, transferiram-se para o mosteiro trapista de Fez, Marrocos.