Fonte principal: [[1] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$
A economia do Iraque continua dependente do setor petrolífero, que é responsável por mais de 90% das receitas do governo e mais de 80% das exportações.[1] Em 2012 as exportações diárias de petróleo cresceram de 2,2 milhões de barris-dia para 2,6 milhões de barris-dia.[1] As receitas do governo cresceram à medida em que os preços internacionais do petróleo se mantiveram elevados durante aquele ano.[1] Após a derrubada de Saddam Hussein em 2005 por países liderados pelos EUA, como a Inglaterra, Itália e Japão – o novo governo faz planos para reduzir a dependência de seu "ouro negro", atraindo investidores estrangeiros principalmente, num primeiro momento, para a reconstrução do Iraque.
Nos últimos anos, a melhora das condições de segurança do país e o gradual retorno dos investimentos têm ajudado a dinamizar a economia, especialmente nos setores de energia, construção civil e comércio. Um crescimento econômico mais duradouro, uma saúde fiscal de longo prazo e uma melhora geral do padrão de vida dependerão da aprovação, pelo governo central, de importantes políticas de reformas.[1] A economia do país se encontra em uma grave crise devido a abertura econômica do Irã e a guerra de preços do petróleo promovida pela Arábia Saudita.[2] As cidades sob o jugo do EIIL receberam novos equipamentos agrícolas para colheita de trigo em 2014.[3]
↑University, David Wille works for a research center affiliated with George Mason; school, where he is pursuing an MA in economics Prior to graduate; company, David was a retail banking research analyst at a Virginia-based consulting; East, was a Fulbright Scholar in Egypt until 2011 He writes about the political economy of the Middle (4 de agosto de 2015). «The roots of Iraq's coming financial crisis | GRI». Global Risk Insights (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022