Francisco Gomes Neto (Diretor Presidente & CEO) Carlos Alberto Griner (Vice-presidente de Pessoas e Sustentabilidade) Fabiana Leschziner (Vice-presidente Executiva Jurídica & Chief Compliance Officer) Luis Carlos Marinho (Vice-presidente Executivo de Operações) Johan Bordais (Vice-presidente Executivo de Suporte e Serviços) Arjan Meijer (Vice-presidente Executivo de Negócios de Aviação Comercial) Luís Carlos Affonso (Vice-presidente Executivo de Engenharia, Tecnologia e Estratégia Corporativa) Jackson Schneider (Vice-presidente Executivo de Negócios de Defesa e Segurança) Antonio Garcia (Vice-presidente executivo Financeiro e Relações com Investidores) Michael Amalfitano (Presidente e CEO de Negócios da Aviação Executiva)[1]
A Embraer tornou-se a terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo e líder absoluta no segmento de até 130 assentos. Para atender demandas globais, estabeleceu unidades industriais, escritórios e centros de distribuição de peças e serviços nas Américas, África, Ásia e Europa.
Sua receita líquida em 2016, foi de 21,4 bilhões de reais (6,1 bilhões de dólares). Em 2018, ocupa a terceira posição mundial no setor, abaixo da Airbus e da Boeing.[12] Em 2012, foi a empresa que mais cresceu, entre as maiores exportadoras brasileiras (17,6% em relação a 2011).[13]
Neste contexto, foi aprovado em 25 de junho de 1965, o projeto governamental IPD-6504, para a produção de uma aeronave que atendesse as necessidades do transporte aéreo comercial brasileiro, principalmente em pequenas cidades, visando a produção de um avião que se adaptasse à infraestrutura aeroportuária do país na época. A especificação técnica do projeto era para a produção de uma aeronave pequena, com capacidade para oito passageiros, de asa baixa, turbopropelida e bimotor. O projeto e montagem foram realizados nas instalações do CTA e o primeiro protótipo teve seu voo inaugural em 22 de outubro de 1968. Sua produção envolveu cerca de trezentas pessoas, lideradas pelo engenheiro aeronáutico e então major da FAB, Ozires Silva.[18] No ano seguinte seria criada a Embraer com a finalidade de produzir o modelo em série, denominado Embraer EMB-110, sendo Ozires Silva o primeiro presidente da empresa, cargo que exerceria até 1986.[19]
Mais dois protótipos foram produzidos pela Embraer, com a denominação EMB 100 Bandeirante, passando depois as aeronaves a receber a denominação EMB 110, para a produção em série.[20] Além do CTA, criado em 1946, mas que em 30 de abril de 2009 passou a ser denominado Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), é considerado outro precursor da Embraer, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Criado também por Casimiro Montenegro em 1950, a proposta para sua criação havia sido apresentada por ele em 1945 a um grupo de oficiais do Estado Maior da Aeronáutica.[21]
Fundada no ano de 1969, como uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério da Aeronáutica,[22] seu primeiro presidente foi o engenheiro Ozires Silva, que havia liderado o desenvolvimento do avião Bandeirante.[23] Inicialmente, a maior parte de seu quadro de funcionários formou-se com pessoal oriundo do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que fazia parte do CTA. De certo modo, a Embraer nasceu dentro do CTA. No ano de 1980, adquiriu o controle acionário da Indústria Aeronáutica Neiva, que se tornou sua subsidiária, atual divisão de aviação agrícola. Durante as décadas de 1970 e 1980, a empresa conquistou importante projeção nacional e internacional com os aviões Bandeirante, Xingu e Brasília.[24][25][carece de fontes?]
Cooperação e crise
Ao iniciar uma parceria com a Itália em 1981, foi possível elaborar o avião de ataque ar-terra AMX, considerado um importante salto tecnológico para a elaboração de novos projetos.[25] Em 1986 Ozires Silva deixou a presidência da empresa para assumir a Petrobras. Em 1988 teve início o desenvolvimento de um avião binacional que seria projetado e construído tanto pela Embraer, quanto pela argentinaFábrica Militar de Aviones (FMA). A aeronave teve a designação de CBA-123, sendo CBA a sigla para Cooperação Brasil-Argentina.[26]
Em 1990 o primeiro protótipo voou, mas seu alto preço, além da crise econômica e política da época, acabou com o projeto. Um dado curioso sobre a aeronave é a motorização na parte traseira da fuselagem, com as hélices voltadas para trás. A grave situação econômica do Brasil no final da década de 1980, a qual se convencionou chamar de Década perdida por causa dos dados econômicos ruins registrados somada à hiperinflação, marcou a economia brasileira e contribuíram para o agravamento da crise da Embraer, que quase fechou.[carece de fontes?][25] O valor da dívida da Embraer alcançou os valores de 790 milhões de dólares no ano de 1991 e 933 milhões de dólares em 1992.[25] Em 1991, Ozires Silva foi convidado a voltar à presidência da empresa e a conduzir o processo de privatização.
Privatização
Em 1992 foi colocada na lista de empresas a serem privatizadas e em 1994, durante o governo de Itamar Franco, a empresa foi leiloada.[27] Com a privatização da empresa, a União pôde arrecadar cerca de R$ 154 milhões.[25][27][28]
Os novos controladores acionários passaram então a ser os fundos de pensão Previ e Sistel (20% cada) e a Cia. Bozano, Simonsen (20%).[25] Um grupo de investidores com participação acionária menor (total de 20%), composto pela Dassault, EADS, Snecma e Thales Group compraram a Embraer em 1999.[29] Após a privatização, a empresa foi presidida pelo engenheiro Maurício Botelho, que foi substituído em 2007 por Frederico Curado.[30][31]
Após a privatização, a empresa passou por um longo processo de reestruturação, com novos projetos sendo apresentados. O número de funcionários foi reduzido de 9 mil para cerca de 6 mil pessoas[32] Em dezembro daquele mesmo ano, a empresa se tornaria a terceira maior empresa mundial no setor.[19]
Antes de ser privatizada, a companhia estava à beira da falência e sequer figurava entre as empresas com maior valor de mercado.[carece de fontes?] Depois de alguns anos da privatização, passou a ser a terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo.[33] Em 2013 foi a Empresa do Ano da edição especial Melhores e Maiores da Revista Exame, por ter sido a companhia brasileira que mais cresceu em exportações em 2012, 17,6% em relação ao ano anterior, sendo uma das maiores exportadoras do país.[12]
Tornou-se uma das mais importantes blue chips negociadas na B3 e distribui dividendos a acionistas minoritários e funcionários.[34]
Essa recuperação de mercado após a privatização foi resultado do sucesso do programa ERJ-145, uma aeronave concebida para acompanhar a tendência mundial na aviação regional na época, que era de utilizar aviões de maior porte, com propulsão a jato.[nota 1] O sucesso continuou com os modelos ERJ-170 e ERJ-190. Um dos setores da empresa que mais investiu nessa época foi o de Pesquisa e Desenvolvimento. A Embraer S/A possui atualmente um dos mais avançados centros de realidade virtual do mundo.[36] Os detalhes dessa recuperação estão em um relatório elaborado em 2009 pela USP e UNICAMP, a pedido do BNDES.[37]
Crescimento internacional
Maurício Botelho foi responsável pela reestruturação da empresa, principalmente no âmbito financeiro. O lançamento do projeto da família ERJ-145, jatos comerciais com capacidade de até 50 passageiros, foi um sucesso de mercado que atingiu a marca de mil aviões vendidos em 2006. O passo seguinte foram novos investimentos para a criação da linha de aviões EMB 170/190, uma aposta no segmento de 70 a 120 lugares, classificados como E-Jets. Foram um sucesso com 878 encomendas firmes e 915 intenções de compra, e que foram logo associados a um novo nicho de mercado, ocupado tanto pelas empresas aeronáuticas principais (ou major) quanto pelas de baixo-custo e baixa-tarifa (ou low-cost, low-fare). Neste segmento, sua maior concorrente é a empresa canadense Bombardier, com modelos de até 90 lugares. Em 2000, a brasileira lançou ações nas bolsas de valores de Nova Iorque e de São Paulo.[carece de fontes?]
Devido a subsídios adotados pela empresa canadense Bombardier, o governo brasileiro entrou com um pedido de reparação na Organização Mundial do Comércio. A disputa durou alguns anos e ambas as partes foram condenadas a adotar novas formas de financiamento aceitas internacionalmente para a venda, fabricação e desenvolvimento de suas aeronaves.[carece de fontes?]
Em dezembro de 2002, uma joint venture com a China Aviation Industry Corporation II (AVIC II) criou a Harbin Embraer Aircraft Industry Co. Ltd. (HEAI),[38] possibilitando a construção e venda de aviões ERJ-145 para o mercado da China. Em 2004, foi criada uma associação com a empresa do ramo de defesa Lockheed Martin, para o fornecimento de aviões de sensoriamento remoto, com base no ERJ-145, para a marinha e aeronáutica dos Estados Unidos. No entanto, este projeto foi suspenso em janeiro de 2006. Ainda em 2004, um consórcio liderado pela Embraer foi declarado o vencedor no processo de privatização da OGMA (Indústria Aeronáutica de Portugal S/A), deste modo derrotando o consórcio ítalo-americano que havia sido constituído pelas companhias Alenia Aeronautica e Lockheed Martin.[39]
Em 2005 a empresa deu início a uma ofensiva comercial para ampliar sua participação no mercado de aviões executivos, presente apenas com o Legacy, cuja plataforma é o jato ERJ-135. Para tanto, iniciou uma reestruturação interna nessa área, organizada pelo seu então vice-presidente de aviação executiva, Luís Carlos Affonso. Em maio do mesmo ano, anunciou o projeto do Light Jet e do Very Light Jet. Juntamente com modelos em tamanho real, seus nomes oficiais foram divulgados em novembro, durante a National Business Aviation Association (NBAA), em Orlando, como Phenom 300 e Phenom 100, respectivamente. Também nesse ano foi lançado o Lineage 1000, maior avião executivo baseado no EMB 190. Em janeiro de 2006 foi anunciado pelo presidente venezuelanoHugo Chávez o veto dos Estados Unidos à venda de aviões de treinamento Super Tucano ao seu país, por alegada transferência de tecnologia de origem norte-americana, presente na aviônica das aeronaves. Pelo mesmo motivo, foi anunciado veto à venda para o Irã.[carece de fontes?]
Em junho de 2012 foi criada uma nova joint venture com a Aviation Industry Corporation of China (AVIC), para a fabricação na China dos jatos executivos Legacy 600/650 usando a infraestrutura e demais recursos da já existente joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry Co., Ltd. (HEAI).[40]
Em setembro de 2012 foram inauguradas em Évora, Portugal, duas novas fábricas (as primeiras no continente europeu).[41]
Reestruturação societária e mudança de nome
Em 20 de janeiro de 2006, a Embraer anunciou um plano de reestruturação societária, segundo a qual o poder decisório seria pulverizado entre todos os acionistas, pois todos os portadores de ações da empresa na B3 teriam direito a voto. Além disso, seria desfeito o esquema, em vigor desde a privatização, no qual os fundos de pensão Previ, Sistel e a Cia. Bozano controlavam 60% das ações. Maurício Botelho continuaria na presidência do Conselho de Administração da empresa até 2009. Em 14 de fevereiro de 2007, a empresa EADS vendeu sua participação acionária de 2,12% da Embraer, por 124 milhões de euros. Em dezembro de 2012, a Embraer contava com 740,5 milhões de ações no mercado, negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) e na B3, cerca de 50% em cada. Suas ações estavam distribuídas entre fundos de pensão PREVI, Oppenheimer Fund's, Thornburg Investment, Blackrock Inc. BNDESPAR e outros BM&FBOVESPA.[42]
Em 16 de setembro de 2010, o Conselho de Administração aprovou a sugestão da diretoria para que o nome empresarial fosse alterado de Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A para simplesmente Embraer S/A,[6][7] decisão que foi ratificada pela Assembleia Geral dos acionistas em 19 de novembro de 2010. Nesta mesma assembleia foi também aprovada a ampliação da área de atuação da empresa, que passou a ser não apenas a área aeroespacial, mas também a de sistemas de energia e a área de sistemas de defesa e segurança.[nota 2] Com a mudança do nome empresarial, o CNPJ da matriz, que até então era 60.208.493/0001-81, foi extinto, assim como também extinguiu-se o nome fantasia EMBRAER. O CNPJ da matriz passou a ser 07.689.002/0001-89.[nota 3]
Em 5 de julho de 2018, a Embraer anunciou um acordo de intenções com a norte-americanaBoeing para a criação de uma joint-venture. O negócio foi avaliado em 4,75 bilhões de dólares, com a empresa brasileira a representar 20% da participação. O acordo dependia de aprovação dos acionistas e dos órgãos reguladores de ambos os países. No caso brasileiro, o próprio governo deveria concordar com a criação da nova empresa, por ter participação na Embraer, com títulos de classe especial, chamados golden share. No entanto, haveria a possibilidade da extinção desta participação especial por meio de uma decisão do Tribunal de Contas da União.[43] Com as aprovações definitivas, a previsão era que o acordo fosse oficializado até o fim de 2019.[44]
Porém, em 24 de abril de 2020, o acordo foi rescindido unilateralmente pela Boeing, mantendo a joint venture para comercialização do cargueiro militar C-390. A justificativa foi que a "Embraer havia descumprido as obrigações contratuais", afirmações inverídicas, segundo a Embraer.[45]
Localizada em São José dos Campos, a Eleb foi implantada em 1984 com o nome de EMBRAER Divisão Equipamentos (EDE), com a finalidade de desenvolver e produzir trens de pouso do EMB-312 Tucano e do avião de ataque AMX. Fabrica também diversos componentes para os sistemas eletro-hidráulicos e eletromecânicos das aeronaves da Embraer. Em 1999 passou por uma reestruturação societária, quando formou uma joint venture com a europeia Liebherr Aerospace SAS. Voltou ao controle da Embraer em 2008.[52]
Unidade localizada na Freguesia de Alverca, Lisboa, Portugal. O controle foi adquirido no ano de 2005 em consórcio liderado pela Embraer, tem como atividades a manutenção, reparo e revisão de aeronaves, motores e aviônica. Atua também na fabricação e montagem de componentes e modernização das aeronaves.[52]
EmbraerX
Em janeiro de 2020, a EmbraerX anunciou uma parceria com a Elroy Air [en] para o desenvolvimento de drones para transporte de cargas. A EmbraerX é uma subsidiária da Embraer, sediada na Flórida, EUA, criada para o desenvolvimento de programas de inovação tecnológica. O acordo com a Elroy Air foi anunciado na CES 2020, feira de novas tecnologias em eletrônicos de consumo, que acontece anualmente em Las Vegas.[53]
Embraer Aircraft Industry (HEAI)
Localizada em Harbin, capital da província de Heilongjiang, essa joint venture foi criada em 2002 entre a Embraer e mais duas empresas aeronáuticas chinesas: Harbin Aircraft Industry Group Co. Ltd. e Hafei Aviation Industry Co.[38] Seu foco está nas atividades operacionais de venda e suporte pós-venda da linha ERJ-145 na China.[52]
Embraer-AVIC
Também localizada em Harbin, essa joint venture foi criada em 2012 entre a Embraer S/A e a Aviation Industry Corporation of China (AVIC) para a produção, na China, dos jatos executivos Legacy 600/650 utilizando a infraestrutura já existente da HEAI.[40][52]
Com sede comercial no bairro do Brooklin, em São Paulo, a Embraer Defesa e Segurança Participações S/A (CNPJ 12.592.902/0001-43), cuja planta industrial foi instalada no início de 2011 na unidade Gavião Peixoto,[54] tem como foco o fortalecimento da indústria brasileira de defesa e segurança, aplicando a experiência acumulada pela Embraer ao longo dos anos. É responsável pela produção e modernização tecnológica de aeronaves militares como o EMB-314, AMX e o desenvolvimento e produção do cargueiro táticoKC-390. A EDS detém capacitação em gestão de integração de tecnologia e sistemas, aplicáveis ao setor de defesa. Tem parcerias estratégicas com empresas que atuam nas áreas de comando e controle, radares, armamentos e veículos aéreos não-tripulados. Entre suas parceiras estão a Atech, a Visiona e a OGMA.[55]
Localizada em Sorocaba, estado de São Paulo, é um centro de serviços de manutenção, reparos e revisão para as linhas Embraer E-Jet e executiva Phenom e Legacy,[56] contando com hangares, salas de reunião e escritórios administrativos. O investimento estimado nos primeiros cinco anos é de 25 milhões de dólares, gerando até 250 empregos diretos.[57]
Centro de Engenharia e Tecnologia
Implantado em 2012, o Centro de Engenharia e Tecnologia da Embraer tem suas atividades relacionadas à capacitação, pesquisa e tecnologia aplicadas à indústria aeronáutica.[58] Inicialmente instalado na Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), em Belo Horizonte, a unidade deverá ser transferida para o Centro de Capacitação e Tecnologia Aeroespacial de Minas Gerais (CCAE), em implantação na cidade mineira de Lagoa Santa.[59]
Embraer Systems
Denominada Embraer Systems, esta unidade da Embraer atua no desenvolvimento e aplicação de sistemas tecnológicos para as indústrias de gás e petróleo.[60]
Outros países
China
Pequim - Localizada na cidade de Pequim, capital da China, essa subsidiária foi criada em parceria com o governo e clientes chineses no ano de 2000. É um escritório para suporte de vendas, relações públicas com clientes e governo chineses, marketing e vendas.[52]
Estados Unidos
Embraer Aircraft Holding, Inc. - Unidade localizada em Fort Lauderdale, Flórida, foi criada no ano de 1979, tem como atividades o comércio de aeronaves, treinamento de pilotos e mecânicos, logística e assistência técnica.[52]
Embraer Aircraft Maintenance Services - Localizada em Nashville, Tennessee, foi implantada no ano de 2002, é voltada principalmente para a manutenção das aeronaves da linha Embraer 170/190.[52]
Embraer Aero Seating Technologies- Inaugurada em setembro de 2016, na cidade de Titusville, Flórida, a Embraer Aero Seating Technologies produz assentos para aeronaves.[61]
Unidade Mesa - Localizada em Mesa, Arizona, foi implantada em 2008, executa serviços de manutenção, reparo e revisão na linha de aviões executivos Phenom e Legacy.[52]
Unidade Windsor Locks - Localizada em Windsor Locks, Connecticut, foi Implantada em 2008, assim como a Unidade Mesa, também executa serviços de manutenção, reparo e revisão na linha executiva da Embraer.[52]
Unidade Melbourne - Localizada em Melbourne, Flórida, foi implantada em 2011, é a primeira unidade nos Estados Unidos que realiza a montagem final de aeronaves. Produz a linha de executivos Phenom 100 e Phenom 300.[62] Em novembro de 2012 tiveram início as obras de um Centro de Engenharia e Tecnologia na unidade de Melbourne.[52][63]
Évora - Duas unidades (Parque Aeronáutico e Industrial de Évora) localizadas em Évora - distrito de Évora. Centros de excelência inaugurados em setembro de 2012, dedicadas à fabricação de estruturas metálicas usinadas e conjuntos em materiais compostos.[41][52] Em 2015, foi inaugurado um Centro de Engenharia e Tecnologia da Embraer.[64]
Singapura
Localizada na República de Singapura, no Sudeste Asiático. Subsidiária que iniciou suas atividades no ano de 2000, é um centro de estoque e distribuição regional de peças de reposição, manutenção e reparo das aeronaves comerciais da Embraer na região.[52]
Aeronaves produzidas
Comerciais
Em dezembro de 2018, a Embraer afirmou liderar o mercado de aeronaves comerciais de até 150 assentos com 100 operadores das famílias ERJ e E-Jet.[65]
↑"O programa ERJ 145 constitui um tournant depois do fracasso comercial do CBA. A empresa captou as mudanças que estavam ocorrendo no mercado de aviação regional, as quais revelavam uma clara tendência para o aumento de tamanho das aeronaves e para o emprego da propulsão a jato." (Montoro,[35] Seção 1.1.2, pág. 38)
↑Procure 19 de novembro no "Relatório da Administração 2010", que consta no documento da Embraer intitulado "Demonstrações Financeiras 2010".[8] A data de 19 de novembro e as decisões tomadas pela Assembleia Geral constam na página 3 do documento (página 4 do arquivo PDF).
↑MONKS, Robert A. G; MINOW, Nell. Corporate governance. 4. ed., pág. 357. Wiley: West Sussex, 2008. ISBN 978-1-4051-7106-9. Acesso em 23 de janeiro de 2014. (em inglês)
↑«Portal Embraer». embraer.com (em inglês). Consultado em 18 de novembro de 2017
↑BRASIL. Decreto-Lei nº 770, de 19 de agosto de 1969. Autoriza a União a constituir a EMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A e dá outras providências. Acesso em 23 de janeiro de 2014.
↑ abcdefMiranda, Zil (2007). O voo da Embraer: a competitividade brasileira na indústria de alta tecnologia. São Paulo: Editora Papagaio. p. 36-51. 196 páginas. ISBN9788588116177
↑Embraer S.A. CBA 123 Vector. Centro Histórico Embraer: São José dos Campos. Acesso em 8 de fevereiro de 2014.
↑www.nuova.com.br, Design: AG2 - www.ag2.com.br | Desenvolvimento: Nuova -. «Unidade Botucatu». www.embraeragricola.com.br. Consultado em 7 de julho de 2017
«40º aniversário da Embraer». Especial de aniversário elaborado pela Terra Networks Brasil S.A. Consultado em 8 de fevereiro de 2014
«História da Embraer»(PDF). Fascículo elaborado pela Associação dos Engenheiros do ITA (AEITA) que narra a história da Embraer no período de 1965 a 2006. Consultado em 8 de fevereiro de 2014
«Embraer». Canal oficial da Embraer no YouTube. Consultado em 20 de agosto de 2017