Espécie raraUma espécie rara é um grupo de organismos que são muito incomuns, escassos ou raramente encontrados. Esta designação pode ser aplicada a um táxon vegetal ou animal e é distinta do termo em perigo ou ameaçado. A designação de uma espécie rara pode ser feita por um órgão oficial, como um governo nacional, estado ou província. O termo aparece mais comumente sem referência a critérios específicos. A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) normalmente não faz tais designações, mas pode usar o termo em discussões científicas.[1] A raridade reside no fato de uma espécie específica ser representada por um pequeno número de organismos em todo o mundo, geralmente menos de 10 000. No entanto, uma espécie com uma faixa endêmica muito limitada ou habitat fragmentado também influencia o conceito.[2][3] Quase 75% das espécies conhecidas podem ser classificadas como “raras”.[4] A UICN usa o termo "raro" como designação para espécies encontradas em locais geográficos isolados. Elas não estão em perigo, mas classificados como "em risco".[5][6] Uma espécie pode estar ameaçada ou vulnerável, mas não é considerada rara se tiver uma população grande e dispersa. Espécies raras são geralmente consideradas ameaçadas porque uma população pequena tem maior probabilidade de não se recuperar de desastres ecológicos.[carece de fontes] Espécies raras são espécies com populações pequenas. Muitas passam para a categoria ameaçada ou vulnerável se os fatores negativos que as afetam continuarem operando. Exemplos de espécies raras incluem o urso-pardo-do-himalaia, o feneco, o búfalo-asiático-selvagem e o calau. O status legal de uma planta rara pode ser observado através do banco de dados de plantas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Exemplos de espécies rarasNotas
Referências
Ligações externas
Leitura complementar
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