Eusébio de Queirós Coutinho da Silva Nota: Se procura o autor da lei que aboliu o tráfico negreiro, veja Eusébio de Queirós.
Eusébio de Queirós Coutinho da Silva[1] (São Paulo de Luanda, 25 de março de 1781 — Rio de Janeiro, 5 de setembro de 1842) foi um magistrado e político português e brasileiro. Foi um dos primeiros ministros a compor o Supremo Tribunal de Justiça, atual Supremo Tribunal Federal. FamíliaFilho de Domingos Plácido da Silva, ouvidor em Luanda da comarca de Angola, e de Helena de Queirós Coutinho da Silva. Casou com Catarina Matoso de Queirós da Câmara em Benguela, Angola, no ano de 1805. O casal teve muitos filhos, entre os quais o conselheiro Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara, autor da Lei Eusébio de Queirós e ministro da Justiça do Império (1848-1852). CarreiraMatriculou-se em Leis na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 1797. Foi premiado nos estudos e recebeu o grau de bacharel em 1803. Em Angola, exerceu os seguintes cargos:
Foi transferido para o Brasil, onde então residia o príncipe regente, futuro rei D. João VI. Embarcou com sua família em 26 de janeiro de 1816 e chegou em março do mesmo ano no Rio de Janeiro. No Brasil, exerceu os seguintes cargos:
Foi agraciado com o hábito da Ordem de Cristo por decreto de 24 de junho de 1822 e com o foro de Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial em 17 de dezembro de 1827. Recebeu o título de Conselheiro por carta imperial de 13 de novembro de 1827. Foi sepultado nas catacumbas da igreja de São Francisco de Paula. Referências
BibliografiaInformation related to Eusébio de Queirós Coutinho da Silva |