As Forças Armadas do Reino Unido são conhecidas por Forças Armadas Britânicas ou Forças Armadas de Sua Majestade, sendo o nome oficial Forças Armadas da Coroa. O comandante supremo é o rei do Reino Unido, Carlos III. O Conselho de Segurança do Ministério da Defesa gere.
As forças armadas têm o dever de proteger o Reino Unido e os seus interesses, promovendo a segurança e a estabilidade e mantendo os esforços de manutenção da Paz.[3]
O Reino Unido tem uma das forças armadas mais bem treinadas e tecnologicamente avançadas do mundo. De acordo com várias fontes, incluindo o Ministério da Defesa, o Reino Unido possui o segundo maior orçamento em Defesa de todo o mundo,[5][6] apesar de só ter o 27.° exército, em termos de tropas. O total de despesas da defesa atualmente é responsável por 2,2% do PIB nacional, comparativamente a 4,4% no final da Guerra Fria.[7] Tem o segundo maior gasto militar em ciência, tecnologia e engenharia.[8] A Marinha Real é considerada a única outra marinha de água-azul juntamente com o de França, e os Estados Unidos.[9] As forças armadas britânicas são equipadas com avançados sistemas bélicos, incluindo o tanque Challenger 2 e o jato de guerra Eurofighter Typhoon. O Ministério da Defesa assinou contratos no valor de 3,2 bilhões de libras esterlinas para construir duas novas super-porta-aviões como o Porta-aviões Queen Elizabeth, em 3 de Julho de 2008.[10]
Existem militares na reserva aos militares regulares. Estas incluem o Exército Territorial, a reserva da Marinha Real, Reserva dos Marines e os Auxiliares da Força Aérea. Portanto; o total de militares na ativa e na reserva é de aproximadamente 429 500, espalhados por mais de oitenta países.
Apesar das capacidades militares do Reino Unido, as mais recentes políticas de defesa mostram que "as operações mais exigentes" seriam realizadas como parte de uma coalizão.[14] A intervenção na Serra Leoa, as operações na Bósnia, no Kosovo, no Afeganistão e no Iraque são exemplos dessa declaração. A última guerra na qual os militares britânicos lutaram sozinho foi a guerra das Malvinas em 1982, na qual saíram vitoriosos.