Igreja Evangélica da República do Níger
A Igreja Evangélica da República do Níger (IERN) - em francês Eglise évangélique de la République du Niger (EERN) - é uma denominação protestante no Níger. Sua origem se deu pelo trabalho da Missão Sudão Interior, que iniciou os trabalho no país em 1924.[3][4][5][6] É a maior e mais antiga denominação protestante do pais.[7][2][8] HistóriaEm 1924, a Missão Sudão Interior iniciou seu trabalho no Níger. Como resultado, várias igrejas foram fundadas em todo o país.[5] Em 1961, as igrejas resultantes da missão se uniram e constituíram a Igreja Evangélica da República do Níger.[3][4] Em 1991, um grupo de igrejas se separou e constituiu uma nova denominação, chamada União das Igrejas Protestantes e Evangélicas do Níger. A partir da década de 1990, a igreja relatou sofrer perseguição religiosa por diversos meios. Em 1998, uma igreja em Maradi foi invadida por manifestantes islâmicos.[9] Em 2015, o Massacre do Charlie Hebdo repercutiu no Níger e várias igrejas formam queimadas. No evento, a IERN perdeu 5 igrejas, 2 casas pastorais e 6 membros foram mortos por manifestantes.[10] Em 2017, a filha de um pastor da denominação foi sequestrada por membros do Boko Haram.[11][12][13] Em 2019, a denominação tinha cerca de 12.000 membros, sendo a maior e mais antiga denominação protestante do pais.[7][2] Seu presidente é Reverendo Saley Anaroua.[3][4] DoutrinaA denominação subscreve o Credo dos Apóstolos e permite a ordenação de mulheres.[8] Relações IntereclesiásticasA IERN é membro da Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas[1]. Além disso, a denominação possui relacionamento com a Igreja Reformada na América.[14] Referências
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