Igreja Presbiteriana na República da CoreiaNão confundir com a Igreja Presbiteriana na Coreia, a primeira e mais antiga denominação presbiteriana na Coreia do Sul.
A Igreja Presbiteriana na República da Coreia ou Igreja Presbiteriana Coreana - em coreano 한국기독교장로회 - cujo nome é frentemente abreviado para Gijang, é a quinta maior denominação presbiteriana na Coreia do Sul.[5] Foi formada em 1954, por um grupo dissidente da Igreja Presbiteriana na Coreia.[6] HistóriaNa década de 1950, diversos conflitos teológicos abalaram a Igreja Presbiteriana na Coreia. Os membros do Seminário Chosun, adotaram a Crítica histórico-literária da Bíblia. Por isso, o Dr. Kim Jae-Joon foi expulso da igreja em 1952. Em 1953, um grupo se juntou ao pastor para formar a Igreja Presbiteriana na República da Coreia.[7][2][6] Desde então, tornou-se a denominação mais ecumênica, liberal e progressista entre os presbiterianos coreanos.[7][2][6] Demografia
Em 2007, a denominação atingiu seu pico de membros e desde então começou a declinar.[8] Em 2019 chegou à 219.086 membros.[6] DoutrinaA denominação é membro do Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas.[1] Ordena mulheres como pastoras desde 1954.[7] É, portanto, mais ecumênica que a Igreja Presbiteriana na Coreia (HapDong), Igreja Presbiteriana na Coreia (Kosin) e Igreja Presbiteriana na Coreia (BaekSeok). Assim, como a Igreja Presbiteriana na Coreia (TongHap), apoia a Crítica histórico-literária da Bíblia e é membro do Concílio Mundial das Igrejas e do Conselho Nacional de Igrejas na Coreia.[2][6][5] Como as demais denominações presbiterianas, subscreve a Confissão de Fé de Westminster, Catecismo Maior de Westminster e Breve Catecismo de Westminster.[6][7] Referências
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