Jean Starobinski
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Jean Starobinski en 2004.
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Nascimento
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17 de novembro de 1920 Genebra
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Morte
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4 de março de 2019 (98 anos) Morges
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Cidadania
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Suíça
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Progenitores
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Filho(a)(s)
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Georges Starobinski
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Alma mater
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Ocupação
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historiador da medicina, historiador literário, médico escritor, crítico literário, professor universitário, filósofo, médico, teórico literário
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Distinções
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- prêmio Prince Pierre (1988)
- Prêmio Balzan (crítica literária, Suíça, 1984)
- Prêmio Karl Jaspers (1998)
- Prêmio Rambert (1965)
- Prêmio Europeu de Ensaio Charles Veillon (1982)
- Grande Prémio da Francofonia (1998)
- Doutor honorário da Universidade Livre de Bruxelas (1979)
- Honorary doctor of the University of Lausanne (1979)
- Doutor honorário da Universidade de Columbia (1987)
- honorary doctor of Babeș-Bolyai University (1995)
- prix Pierre de Régnier (1973)
- Membro da Academia Britânica (1974)
- Prêmio Schiller (1961)
- Grinzane Cavour Prize (1998)
- honorary doctor of Johns Hopkins University
- Grand prix national des Lettres (1998)
- doutor honoris causa da Universidade de Estrasburgo (1988)
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Empregador(a)
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Universidade Johns Hopkins, Universidade de Basileia, Universidade de Genebra, Universidade de Genebra, Instituto Federal de Tecnologia de Zurique
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Movimento estético
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Geneva School
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Religião
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Judaísmo
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Jean Starobinski (Genebra, 17 de novembro de 1920 - Morges, 4 de março de 2019) foi um crítico literário, historiador das ideias e ensaísta suíço. Filho de pais poloneses,[1] graduou-se na Universidade de Genebra em literatura clássica e medicina. Lecionou literatura francesa na Universidade Johns Hopkins, na Universidade da Basiléia e na Universidade de Genebra. De produção intelectual profícua, se interessou por variados temas, como a história das ideias, história da medicina, psiquiatria e linguística. Escreveu sobre Montaigne, Jean-Jacques Rousseau, Denis Diderot, Ferdinand de Saussure e a melancolia. Faleceu em 4 de março de 2019, aos 98 anos, na cidade suíça de Morges.
Obras
Autor de diversos escritos, foram publicados no Brasil:
- 1789: os emblemas da razão (1988)
- Jean-Jacques Rousseau: transparência e obstáculo (1991)
- Montaigne em movimento (1993)
- As máscaras da civilização (2001)
- A tinta da melancolia (2016)
Referências