Assim como ocorreu na última temporada, foi disputada por 36 seleções, mantendo o recorde de participantes.[1] A fase final do Primeiro Grupo foi disputada pelas cinco melhores seleções da fase de classificação, além da equipe do país-sede, sendo este o Brasil, com realização na cidade de Curitiba entre 4 e 8 de julho.[2][3]
Pela segunda vez em três anos, a França conquistou o título ao superar o Brasil a final por 3 sets a 2.[4] Em contrapartida, os brasileiros acumularam o quinto vice-campeonato desde 2010, ano em que obtiveram o recorde de nove títulos na competição.[5] O Canadá completou o pódio ao vencer os Estados Unidos por 3–1, obtendo sua primeira medalha em Ligas Mundiais.[6]
Equipes participantes
Todas as seleções participantes da edição anterior classificaram-se diretamente, com exceção das seleções de Cuba e de Porto Rico que desistiram de participar. Sendo assim, as seleções da Áustria e da Estônia garantiram o direito de disputar pela primeira vez o torneio, classificando-se através da Liga Europeia de 2016.[7] Com a saída de Cuba no Segundo Grupo, o rebaixamento do Japão ao Terceiro Grupo foi cancelado.
As equipes foram divididas em três grandes grupos com doze integrantes cada. Na fase intercontinental, as equipes dos Grupos 1 e 2 disputaram nove partidas em sub-grupos de quatro times cada. Já as integrantes do Grupo 3 disputaram apenas seis partidas, também em sub-grupos de quatro. As equipes que ficaram na última colocação na classificação geral dos Grupos 1 e 2 seriam rebaixadas para os Grupos 2 e 3 da edição seguinte, respectivamente. Consequentemente, os campeões dos Grupos 2 e 3 teriam o direito ao acesso, na edição seguinte, aos Grupos 1 e 2, respectivamente, desde que cumprisem as exigências da FIVB. No entanto esses critérios não foram aplicados devido a extinção do torneio e sua substituição pela Liga das Nações em 2018.[8]