Share to: share facebook share twitter share wa share telegram print page

Língua arvanítica

Arvanítica

Arbërisht

Pronúncia:[aɾ.bəˈɾiʃt]
Falado(a) em: Grécia
Região: Ática, Beócia, sul da ilha de Eubeia, ilha Salamina; Trácia; Arcádia; Atenas; Peloponeso; algumas vilas no noroeste da Grécia, norte da ilha de Andros; total de 300 vilas.
Total de falantes: 30 mil - 150 mil
Família: Indo-europeia
 Albanesas
  Tosk
   Arvanítica
Escrita: Alfabeto grego (Variante Arvanitica)
Alfabeto latino
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: alb (B)sqi (T)
ISO 639-3: aat

A língua arvanítica ou arvanítico (em grego: αρβανίτικα, transl.: arbanítika) é um antigo dialeto da língua albanesa fortemente influenciado pela língua grega, tradicionalmente falado pelos arvanitas, uma população histórica da Grécia. Por volta do fim da Idade Média, grupos arvaníticos provenientes do Epiro (região histórica montanhosa dos Balcãs, atualmente compartilhada pela Grécia e pela Albânia), emigraram e se estabeleceram no sul da Grécia.

A língua arvanítica é por vezes descrita como sendo greco-albanesa,[1] embora essa designação seja considerada ofensiva por muitos dos arvanitas, que se consideram etnicamente gregos, não albaneses. (GHM 1995). Trata-se de uma língua próxima da extinção, pois seus falantes estão, gradualmente, preferindo usar o grego, sendo que muitos dos mais jovens já não falam mais o arvanítico. [2]

Escrita

A língua arvanítica raramente apareceu escrita. Registra-se , como sendo escrita em dois Alfabetos[3]:

  • Alfabeto latino - com suas 25 letras (sem o "w"), usando ainda o "Ç" e o "Ë" e as combinações Hj, Lj, Ll, Nj, Rr, Sh, Th, Xh, Zh [2].
  • Alfabeto grego - com suas letras tradicionais mais b, d, j; inclui ainda 6 das letras com diacríticos e mais 6 combinações de letras [3]. Usado pelos albaneses de dialeto Tosco (Tosk) ortodoxos.

Nome

O nome 'arvanítico' e seu equivalente arbërishte [4] são derivados da etnonímia arvanitas, o qual por sua vez vem do topônimo (Grego: Άρβανα), o qual se referia, na Idade Média, à região onde fica hoje a Albânia (Babiniotis 1998). Seus equivalentes nativos (Arbërorë, Arbëreshë e outros) correpondiam a como os albaneses geralmente se referiam a si próprios. Tanto Arbëna como Albânia/Albanês vêm de há muitos anos, conforme atestado desde a Antiguidade, e podem ser presentemente variantes de uma mesma raiz, hipótese que ainda permanecem em discussão.

Classificação

O arvanítica é relacionado com o albanês

A língua arvanítica tem relação muito próxima com a língua Arbëresh, o dialeto albanês falado na Itália, o qual tem boa parte de sua origem naqueles assentados arvanitas vindos da Grécia. O Arbëresh mantém, em algumas cidades, palavras idênticas a palavras gregas, tais como, por exemplo haristis ('muito obrigado'), proveniente do grego ευχαριστώ; dhrom ('estrada'), de δρόμος; ne ('sim'), de ναι. As bases do vocabulário Italo-Arbëresh e greco-arvanítico são mutuamente inteligíveis; os pontos não mutualmente inteligíveis decorrem de modernismos adquiridos do grego e do italiano.

A maioria dos estudiosos classifica o arvanítico como um dialeto do albanês Albanian[5] muitos dos Arvanitas não aceitam ser classificados com algo que se refira a Albanês[6], pois isso traz uma conotação de nacionalidade Albanesa, prejudicando sua identidade como Gregos.

Graças às circunstâncias sociais especiais e à identidade etno-linguística, o arvanítico é normalmente listada com uma língua separada (arvanítico albanês, código "aat") pela classificação internacional do catálogo de nome de idiomas da ISO 639-3 [7], onde é classificada como uma parte da "Macrolíngua" Albanesa.[8].

Não há nas seções 1 e 2 da norma Internacional ISO 639 um código para avarnitica como língua separada, só existem as siglas para o Albanês (códigos "alb", "sqi", or "sq"). Porém, como na ISO -639-3, o Ethnologue lista o arvanítico albanês como uma língua separada(AAT), havendo ainda classificações separadas e "paralelas" para Albanês Gheg, Albanês Tosk e Arbëresh[9].

Um trabalho sócio-linguístico alemão[10] classifica o arvanítico como "Ausbausprache" (língua construída a partir de outra próxima) e "Abstandsprache" (língua suficientemente diferente de uma outra para ser considerada como outro idioma)[11]Em termos de "abstand" (diferença objetiva entre sistemas linguísticos) os linguístas do "Ethnologue" situam a mútua inteligibilidade entre o Avartinica e o Tosk Padrão entre pouco alta e apenas parcial.[12]

O Ethnologue também menciona que a inteligibilidade mútua pode ainda ser difícil mesmo entre sub-dialetos dentro do arvanítico. A mútua inteligibilidade entre o albanês padrão e o arvanítico é maior do que a existente entre os dois principais dialetos do albanês - Tosk e Gheg (ver as comparações das formas de albanês, a seguir, com uma amostra e um texto em cada uma das três formas da língua. [13] Em termos linguísticos, não há dúvida de que o [arvanítico] é uma variante do albanês padrão.

Em termos de "ausbau" ("upgrade" sócio-linguístico para se tornar uma língua padrão autônoma), o indicador mais forte de autonomia é a existência de um sistema de escrita: o alfabeto arvanítico baseado no alfabeto grego. Um sistema bastante parecido foi usado por falantes do albanês tosk entre os séculos XVI e XVIII. [14][15]. Porém, essa escrita é raramente usada hoje. O arvanítico é uma língua usada quase que exclusivamente na forma falada e confinada ao contexto privado. Há, ainda, alguma discordância entre os arvanita (como entre os aromanianos) acerca de ser ou não ser usado o Alfabeto latino em seu idioma. [6]. O arvanítico falado é rico internamente na sua diversidade de sub-Dialetos, não havendo presentemente nenhum esforço no sentido de padronizá-los numa forma "Padrão". Além disso, os arvanitas também não usam o Albanês, pois não são alfabetizados no Alfabeto latino usado no Albanês, não usando também o Albanês falado na sua Mídia. Isso demonstra não haver uma subordinação da língua arvanítica ao albanês padrão, como uma dachsprache ("língua de cobertura"), como ocorre com os dialetos de uma língua nacional, quando dentro de um mesmo país.

Distribuição geográfica

Mapa do Grego Moderno Tradicional, dos Dialetos Gregos e Isoglossias. A área branca central mostra onde o arvanítico era língua comum antes do século XX
Distribuição da Língua albanesa

.

Há três grupos nos assentamentos arvanitas na Grécia.

  • A maioria vive no sul do país, na Ática, Beócia, Locris a leste do Peloponeso e em algumas áreas e ilha próximas.
  • Outro grupo menor vive no noroeste da Grécia, área contígua aos grupos de falantes do Albanês próprio.
  • Um grupo mínimo fica no nordeste do país, em poucas vilas da Trácia.

De acordo com alguns autores, a palavra "arvanítico", no sentido próprio, aplica-se somente ao grupo maior de falantes, o do sul [16] ou ainda do grupo sul, mais o da Trácia juntos[17], até pelo fato dessas formais dialetais terem ficado distantes dos falantes do Albanês básico por muitos séculos. Já os dialetos do Noroeste, mais próximos à Albânia são mais similares ao "Tosk" desse país e à língua dos antigos Albaneses Cham, Muçulmanos (Çamërishte), que já habitaram essa região.[18]. O Ethnologue classifica esses dialetos noroeste como parte do Tosk, sendo opostas ao arvanítico albanês, no sentido mais rigoroso, embora reconheça que a palavra "arvanítica" é usada para todos os grupos da Grécia.[19]. Nas suas próprias línguas, alguns grupos do noroeste se dizem falando o Shqip ("Albanês"), sua dita língua natal, a mesma dos Albaneses, o que parece implicar que esses Arvanitas se consideram Albaneses étnicos.[20].

Map dos Balcãs antes da Primeira Grande Guerra. As regiões sombreadas em azul bem claro mostram a distribuição dos falantes do albanês (inclui o arvanítico )

O arvanítico do sul da Grécia é pródigo em sub-dialetos locais. Sasse (1991) distinguiu pelo menos onze dialetos: Oeste da Ática, Sudeste da Ática, Nordeste da Ática-Beócia, Oeste da Beócia, da Beócia Central, Nordeste do Peloponeso, Noroeste do Peloponeso, Peloponeso do Sul, Oeste do Peloponeso, da Eubéia, de Andriote.

Falantes

A quantidade estimada de falantes do arvanítico varia muito nas avaliações, entre 30 e 150 mil pessoas. Essas quantia incluem falantes terminais (Idosos) e jovem, os quais adquiriram apenas domínio imperfeito da língua e não devem passar a língua para as gerações seguintes (conf. Tsitsipis 1998). Não há falante de arvanítico que seja monolíngue, pois são todos hoje bilíngues em Grego, sendo que o arvanítico é considerada um língua próxima da extinção, em função da forte migração para o Grego entre os descendentes arvanitas nas últimas décadas.[21]

Características

O arvanítico apresenta muitas características do albanês Tosk falado no sul da Albânia. Porém, também recebeu significantes influências do Grego, especialmente ao vocabulário e à fonologia. Também apresenta características mais conservadoras, as quais o Albanês já perdeu com o tempo. Como exemplo, manteve certos grupos consonantais iniciais de sílabas, os quais foram simplificados no Albanês padrão. Exemplo: (cf. Arvanitica gljuhë AFI[ˈɡljuhə] ('idioma, língua), vs. Albanês padrão gjuhë [ˈɟuhə]).Mais recentemente, os linguistas perceberam sinais de rápida convergência estrutural com o Grego e também simplificação estrutural da língua. Isso parece indicar atrito linguístico, um sinal empobrecimento da língua que pode levar a sua extinção[22].

Gramática

Fonte: Arvanitikos Syndesmos Ellados

Pronomes

  Pronomes Pessoais Pronomes Possessivos
1Sg. û Eu ími meu(minha)
2Sg. ti tu, você íti teu, seu
3Sg.m. ái ele atía seu, dele
3Sg.f. ajó ela asája seu, dela
1Pl. ne nós íni nossos
2Pl. ju vós, vocês júai vosso, seu
3Pl.m. atá eles atíre deles
3Pl.f. ató 'elas (f.) atíre delas

Paradigmas Verbais

  The verb HAVE The verb BE
  Pres. Imperf. Subj.Impf. Subj.Perf. Pres. Imperf. Subj.Impf. Subj.Perf.
1-Sg. kam keshë të kem të keshë jam jeshë të jem të jeshë
2-Sg. ke keshe të kesh të keshe je jeshe të jesh të jëshe
3-Sg. ka kish të ket të kish ishtë, është ish të jet të ish
1-Pl. kemi keshëm të kemi te keshëm jemi jeshëm të jeshëm të jeshëm
2-Pl. kine keshëtë të kini te keshëtë jini jeshëtë të jeshëtë të jeshëtë
3-Pl, kanë kishnë të kenë të kishnë janë ishnë të jenë të ishnë

Comparação outras formas do Albanês

"Pai Nosso" em arvanítico

Comparado Com Albanês Tosk Padrão (2ª linha) e com Albanês Greg (3ª linha).

Áti ýnë që jé ndë qiéjet, ushënjtëróft' émëri ýt.
Ati ynë që je qiell, u shënjtëroftë emri yt.
Ati ynë që je qiell, shejtnue kjoftë emni yt.
Pai Nosso que estás no Céu Santificado seja o teu nome
árthtë mbëretëría jóte; ubëftë dashurími ýt,
arthtë mbretëria jote; u bëftë dëshira jote,
ardhtë mbretnia jote; u baftë vullnesa jote,
venha o teu Reino seja feito o que queres
si ndë qiél, edhé mbë dhét;
si në qiell, edhe mbi dhe.
si në qiell ashtu dhe.
na terra como no Céu
búkënë tónë të përdítëshimen' ép-na néve sót;
bukën tonë të përditëshme jepna neve sot;
Bukën tonë të përditshme epna ne sot;
nos dê hoje o nosso pão diário
edhé fálj-na fájetë tóna,
edhe falna fajet tona,
e ndiejna ne fajet e mëkatet tona,
e nos perdoa por nossos erros
sikúndrë edhé néve ua fáljmë fajtórëvet tánë;
sikundër edhe ne ua falim fajtorëvet tanë;
si i ndiejmë na fajtorët tanë;
e nos perdoaremos aqueles que erraram conosco
edhé mos na shtiér ndë ngásie, shpëtó-na nga i ljígu;
edhe mos na shtjerë ngasje, po shpëtona nga i ligu;
e mos na len me ra keq, por largona prej gjith së keq;
e não nos leve a tentações mas, nos livra do mal
sepsé jótia është mbëretëría e fuqía e ljavdía ndë jétët jétëvet.
sepse jotja është mbretëria e fuqia e lavdia jetët jetëvet.
sepse joteja âsht rregjinija e fuqia e lafti jetët jetëvet.
pois teu é o Reino, o Poder e a Glória, por todo o sempre.

[23]


Amostras

Frases comuns [24]

Flet fare arbërisht? Você fala algo de arvanítico?
Flas shumë pak. Eu falo muito pouco.
Je mirë? Você está bem?
Jam shumë mirë. Eu estou muito bem.

Textos

Jeta e Vasil Sakelarit, priftit, Triziniotit. U u leshë ndë ñië mil’lë e shtatë qint e nöntë dhietë shtatë, 1797, gka të lerrëtë e Krishtit. E, kur u shkitshë e u böshë shtatë viet, d’zura grammëtë êïéí Ütë ndë Pijadhë (Νέα Επίδαυρος). - Pra u pruarshë ndë katunt t’im, e ndë 1808 vaita ndë Porje, çë gje’shë grammë hel’linikí gka N. Bambaki. E pastai gka viti hira me ñië karav : e vammë ndë Pol, pra erdhm ndë Smyrn e ngarkuam staphydhe prë* [prë Zotin?] Amsterdham. - E lashuam e vammë ndë Maltë e gkah’ atje ndë Mahon, pra ndë Mayorkë, e zumm ndë Argazilie. - Atje na thoinë varkatë : “mos dilni jashtë, se janë Alindzerintë e do u grapñiënë.” Nevet duallm e na grapnë e na vunnë nevet ndë karav të tire e nde i ini karav vunnë Alindzeriñ, e na muarë pasoiet* [pasjet?], e na qellë nd’ Alindzer. E mbemmë atje katrë dit, pra na lashuan : pse ish qæroi çë lashuanë edhe të tierëtë shklev. - E, si na lashuanë i a thurm [thuam] e vamm nish-nish ndë Kalès, e nögkë na lanë, po na gjuaitin. E vamm ndë Lisbonë e gkah’ atje ndë Londrë ; e gka Londra muarm ñië matës detit e vamm ndë Hèldèr e shkarkuam ; pra himm mbörda nd’ Amsterdham, çë bömm gjashtë muai. - Pra u pruarm e erdhm ndë Porje. - Atje edhe u martuashë ndë 1818, e ndë 1820 u böshë prift. - - Edhe ndë ñië mil’lë e tetë qint e ñiëzet e ñië, 1821, gritim luftë me Turki. - E ndë 1828 d’zura al’lilodhidhaktikinë methodo e u dhiorishë dhaskal ndë Porje e mbeta ñierë ndë 1842. - Pasandai dolla e ndë 1852 u dhiorishë prift i Ludovikosë. - E vamm edhe ndë Toulo’ të Gal’lisë. - E ndë 1855 më lashuanë gka Ludovikua, e jam ñierë ndë sot ndë klishë t’ime pa doñië iatrë shërbes.

A vida de Basil Sakelaris, o sacerdote Troeseniano (tradução livre)

Eu nasci em mil e novecentos e novente e sete 1797, depois do nascimento de Cristo.E, quando eu cheguei à idade de sete anos, eu aprendi a escrever em Grego moderno? em Piyada (Nea Epidaurus?). Aí, eu voltei ao meu país nativo e em 1808 eu fui para Poros, para estudar Grego com N. Bambakis. Assim, depois de uma ano eu tomei um navio e parti em viagem para Constantinopla, e, aí, nós fomos para Esmirna e tomamos carga de uvas destinada para Amsterdam. Partimos em viagem para Malta, de onde fomos para Mahon, daí para Malorca, onde ancoramos em Argazilia (?). Os marinheiros nos advertiram para não ir para o mar, pois os Argelinos estavam ao largo e deviam nos sequestrar. Nós fomos para o mar assim mesmo, eles nos capturaram e colocaram toda a tripulação no navio deles. No nosso navio os Argelinos colocaram alguns dos seus homens e nos levaram para Argel. Nós ficamos lá por quatro dias e, aí, nos liberaram junto com outros escravos. Depois de sermos liberados nos chegamos em Calais, mas n´s fomos mandamos embora. Aí, fomos para Lisboa e daí fomos para Londres. Nós fomos para Helder por ferryboat (?) e descarregamos. Entramos em Amsterdam seis meses depois que havíamos zarpado pela primeira vez. aí, voltamos para poros. Assim, eu me casei em 1818 e em 1820 eu me tornei padre.

Em 1821 estourou a guerra com a Turquia. Em 1828 eu aprendi o método Alilo-didático e me tornei professor em Poros, ficando aí até 1842. Depois, eu deixei a inlha e em 1852 eu fui nomeado sacerdote para o Rei Ludwig. Nós também fomos para Toulon, França. Em 1855, Ludwig me liberou de minhas obrigações e a partir de então eu fiquei empregado na minha igreja, sem outra ocupação.

Pai Nosso

Áti ýnë që jé ndë qiéjet, ushënjtëróft' émëri ýt. árthtë mbëretëría jóte; ubëftë dashurími ýt, si ndë qiél, edhé mbë dhét; búkënë tónë të përdítëshimen' ép-na néve sót; edhé fálj-na fájetë tóna, sikúndrë edhé néve ua fáljmë fajtórëvet tánë; edhé mos na shtiér ndë ngásie, pó shpëtó-na nga i ljígu; sepsé jótia është mbëretëría e fuqía e ljavdía ndë jétët të jétëvet.

Referências

  1. E.g. Furikis (1934)
  2. Georgios Babiniotis, Lexicon of the Greek Language.
  3. Omniglot
  4. Arberichte grafia equivocada no Ethnologue e em outras fontes
  5. E.g. Haebler (1965); Trudgill (1976/77); Sasse (1985, 1991); Breu (1990); Furikis (1934), Babiniotis (1985: 41).
  6. a b GHM 1995
  7. ISO 639 code sets
  8. uma categoria intermediária que fica entre uma família linguística por um lado, e uma língua única com seus eventuais dialetos por outro. Conforme SIL "macrolínguas" são definidas "grupo de línguas relacionadas e muito próximas que [...] podem ser consideradas como línguas individuais, porém, que em alguns contexto, para algumas necessidade" Isso se aplica a "uma situação sócio-linguística na qual sub-comunidades da comunidade de uma língua única passam a divergir de algum modo, criando necessidade de se reconhecer com tendo uma língua diferente, por algumas razões, sem com isso se perder a validade de uma única língua".
  9. Ethnologue
  10. For detailed sociolinguistic studies of Arvanite speech communities, see Trudgill/Tzavaras 1977; Tsitsipis 1981, 1983, 1995, 1998; Banfi 1996, Botsi 2003.
  11. Trudgill 2004 Arquivado em 13 de março de 2006, no Wayback Machine., que cita esses conceitos criados por Kloss (1967).
  12. Trudgill 2004: 5 Arquivado em 13 de março de 2006, no Wayback Machine., Botsi 2003
  13. «Trudgill (2004: 5)» (PDF). Consultado em 24 de junho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 13 de março de 2006 
  14. «Albanian-Greek». Consultado em 24 de junho de 2009. Arquivado do original em 7 de outubro de 2017 
  15. Albanian (shqip/gjuha shqipe)
  16. Botsi 2003: 21
  17. Gordon 2005
  18. Euromosaic 1996
  19. Gordon 2005
  20. GHM 1995, quoting Banfi 1994
  21. Salminen (1993) lista a língua como "em sério risco" no "Livro Vermelho de Línguas da Unesco". ([1]). Ver também Sasse (1992) e Tsitsipis (1981).
  22. Trudgill 1976/77; Thomason 2001 Arquivado em 27 de setembro de 2007, no Wayback Machine., quoting Sasse 1992
  23. Fonte: Η Καινή Διαθήκη στα Αρβανίτικα; "Christus Rex" website Arquivado em 16 de julho de 2009, no Wayback Machine.
  24. Arvanitikos Syndesmos Ellados

Bibliografia

  • Babiniotis, Georgios (1985): Συνοπτική Ιστορία της ελληνικής γλώσσας με εισαγωγή στην ιστορικοσυγκριτική γλωσσολογία. ["A concise history of the Greek language, with an introduction to historical-comparative linguistics] Athens: Ellinika Grammata.
  • Babiniotis, Georgios (1998), Λεξικό της Νέας Ελληνικής Γλώσσας ["Dictionary of Modern Greek"]. Athens: Kentro Lexikologias.
  • Banfi, Emanuele (1994): "Minorités linguistiques en Grèce: Langues cachées, idéologie nationale, religion." ["Linguistic minorities in Greece: Hidden languages, national ideology, religion."] Paper presented at the Mercator Program Seminar at the Maison des Sciences de l’ Homme, on 6 June 1994, in Paris.
  • Banfi, Emanuele (1996), "Minoranze linguistiche in Grecia: problemi storico- e sociolinguistici" ["Linguistic minorities in Greece: Historical and sociolinguistic problems"]. In: C. Vallini (ed.), Minoranze e lingue minoritarie: convegno internazionale. Naples: Universtario Orientale. 89-115.
  • Botsi, Eleni (2003): Die sprachliche Selbst- und Fremdkonstruktion am Beispiel eines arvanitischen Dorfes Griechenlands: Eine soziolinguistische Studie. ("Linguistic construction of the self and the other in an Arvanite village in Greece: A sociolinguistic study"). PhD dissertation, University of Konstanz, Germany. texto
  • Breu, Walter (1990): "Sprachliche Minderheiten in Italien und Griechenland." ["Linguistic minorities in Italy and Greece"]. In: B. Spillner (ed.), Interkulturelle Kommunikation. Frankfurt: Lang. 169-170.
  • Euromosaic (1996): "L'arvanite / albanais en Grèce". Report published by the Institut de Sociolingüística Catalana. Online version
  • Furikis, Petros (1934): "Η εν Αττική ελληνοαλβανική διάλεκτος". ["The Greek-Albanian dialect in Attica"] Αθήνα 45: 49-181.
  • GHM (=Greek Helsinki Monitor) (1995): "Report: The Arvanites". Online report
  • Gordon, Raymond G. (ed.) (2005): Ethnologue: Languages of the world. 15th edition. Dallas: SIL International. Online database
  • Haebler, Claus (1965): Grammatik der albanischen Mundarten von Salamis. ["Grammar of the Albanian dialects of Salamis"]. Wiesbaden: Harassowitz.
  • Hammarström, Harald (2005): Review of Ethnologue: Languages of the World, 15th Edition. LINGUIST List 16.2637 (5 Sept 2005). Online article
  • Joseph, Brian D. "Comparative perspectives on the place of Arvanitika within Greece and the Greek environment", 1999, pp. 208–214 in L. Tsitsipis (ed.), Arvanitika ke Elinika: Zitimata Poliglosikon ke Polipolitismikon Kinotiton Vol. II. Livadia: Exandas, 1999 PDF.
  • Η Καινή Διαθήκη στα Αρβανίτικα: Διάτα ε Ρε ['The New Testament in Arvanitika']. Athens: Ekdoseis Gerou. No date.
  • Kloss, Heinz (1967): "Abstand-languages and Ausbau-languages". Anthropological linguistics 9.
  • Salminen, Tapani (1993-1999): Unesco Red Book on Endangered Languages: Europe. [4].
  • Sasse, Hans-Jürgen (1985): "Sprachkontakt und Sprachwandel: Die Gräzisierung der albanischen Mundarten Griechenlands" ["Language contact and language change: The Hellenization of the Albanian dialects of Greece"]. Papiere zur Linguistik 32(1). 37-95.
  • Sasse, Hans-Jürgen (1991): Arvanitika: Die albanischen Sprachreste in Griechenland. ["Arvanitika: The Albanian language relics in Greece"]. Wiesbaden.
  • Sasse, Hans-Jürgen (1992): "Theory of language death". In: M. Brenzinger (ed.), Language death: Factual and theoretical explorations with special reference to East Africa. Berlin: Mouton de Gruyter. 7-30.
  • Sella-Mazi, Eleni (1997): "Διγλωσσία και ολιγώτερο ομιλούμενες γλώσσες στην Ελλάδα" ["Diglossia and lesser-spoken languages in Greece"]. In: K. Tsitselikis, D. Christopoulos (eds.), Το μειονοτικό φαινόμενο στην Ελλάδα ["The minority phenomenon in Greece"]. Athens: Ekdoseis Kritiki. 349-413.
  • Strauss, Dietrich (1978): "Scots is not alone: Further comparative considerations". Actes du 2e Colloque de Language et de Litterature Ecossaises, Strasbourg 1978. 80-97.
  • Thomason, Sarah G. (2001): Language contact: An introduction. Washington: Georgetown University Press. Online chapter
  • Trudgill, Peter (1976-77): "Creolization in reverse: reduction and simplification in the Albanian dialects of Greece", Transactions of the Philological Society, 32-50.
  • Trudgill, Peter (2004): "Glocalisation [sic] and the Ausbau sociolinguistics of modern Europe". In: A. Duszak, U. Okulska (eds.), Speaking from the margin: Global English from a European perspective. Frankfurt: Peter Lang. Online article
  • Trudgill, Peter, George A. Tzavaras (1977): "Why Albanian-Greeks are not Albanians: Language shift in Attika and Biotia." In: H. Giles (ed.), Language, ethnicity and intergroup relations. London: Academic Press. 171-184.
  • Tsitsipis, Lukas (1981): Language change and language death in Albanian speech communities in Greece: A sociolinguistic study. PhD dissertation, University of Wisconsin, Madison.
  • Tsitsipis, Lukas (1983): "Language shift among the Albanian speakers of Greece." Anthropological Linguisitcs 25(3): 288-308.
  • Tsitsipis, Lukas (1995): "The coding of linguistic ideology in Arvanitika (Albanian): Language shift, congruent and contradictory discourse." Anthropological Linguistics 37: 541-577.
  • Tsitsipis, Lukas (1998a): Αρβανίτικα και Ελληνικά: Ζητήματα πολυγλωσσικών και πολυπολιτισμικών κοινοτήτων. ["Arvanitika and Greek: Issues of multilingual and multicultural communities"]. Vol. 1. Livadeia.
  • Tsitsipis, Lukas (1998b): A Linguistic Anthropology of Praxis and Language Shift: Arvanitika (Albanian) and Greek in Contact. Oxford: Oxford University Press. ISBN 0-19-823731-6. (Review by Alexander Rusakov on Linguist List.)
  • Novo testamento bilingue: H καινη Διαθηκη του Κυριου και Σωτηρος ημων Iησου Χριστου, διγλωττος, τουτεστι γραικικη και αλβανιτικη. Dhjata e re e Zotit sonë që na shpëtoi, Iisu Hrishtoit mbë di gjuhë, do me thënë gërqishte e dhe shqipëtarçe. Epistasia Grêgoriou Archiepiskopou tês Euboias. Korfoi. En tê typografia tês Dioikêseôs. 1827

Ligações externas

Kembali kehalaman sebelumnya