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Nas últimas três décadas o termo minimalismo foi usado para eventualmente referir-se à produção musical que reúne as seguintes características: repetição frequentemente de pequenos trechos, com pequenas variações através de grandes períodos de tempo ou estaticidade na forma de tons executados durante um longo tempo; ritmos quase hipnóticos. É frequentemente associada (e inseparável) da composição na música eletrônica.
Esta conexão é provavelmente uma das razões que fazem com que compositores chamados minimalistas não se sintam à vontade com o termo. Philip Glass (talvez o mais popular compositor entre aqueles chamados minimalistas), cujo grupo inicialmente apresentou-se em galerias de arte nas quais seus amigos (artistas minimalistas) expunham, chegou a dizer que "Aquela palavra [minimalismo] deveria ser extinta" (That word should be stamped out!).
A palavra "minimalista" foi empregada pela primeira vez em 1968 numa referência à obra de Michael Nyman numa crítica sobre a sua peça Cornelius Cardew, do álbum The Great Digest. Nyman posteriormente alargou a sua definição de minimalismo na música no seu livro de 1974 Experimental Music: Cage and Beyond. Tom Johnson, um dos poucos que se autoreconhece como minimalista no campo da música, reclama ser um dos poucos compositores que a usar esta categoria ao analisar The Village Voice.
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Leituras especializadas
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