2 Partidas e gols totais pelos clubes, atualizadas até 26 de março de 2016.
3 Partidas e gols pela seleção nacional estão atualizadas até 15 de novembro de 2016.
"Eram campeonato noturnos. Geralmente começavam às dez da noite, quando as pessoas saíam do trabalho e podiam durar até às cinco ou seis da manhã. Eu ia com o meu tio Manuel. Eram campeonatos em que cada um tinha três pênaltis para bater em sistema eliminatório em um contra um. Umas cem pessoas se inscreviam, mais ou menos. De tanto cobrar pênaltis nesses torneios, aprendi a técnica da batida: seca, com a parte interna do pé e sem dar chance de reação ao goleiro"
Em uma entrevista dada em 2007 ao diário Olé, Ortigoza comentou um pouco melhor como funcionava esses torneios: "Lá não tem alambrado e todo mundo está muito perto. Quando você vai cobrar um pênalti eles estão aí, do seu lado, te insultando. Por isso hoje, quando vou bater, seja lá em qual estádio for, eu não me sinto pressionado e até me divirto. Imagina só se vou ter medo de cobrar um pênalti no Monumental..."[3]
De 2007 a 2012, ele alcançou um recorde de 20 pênaltis seguidos sem sequer ter perdido uma vez. Perdeu o recorde em abril de 2012, quando o goleiro Nelson Ibáñez defendeu o pênalti dele na data 10 do Torneio Clausura de 2012 jogando com a camisa do San Lorenzo de Almagro contra Godoy Cruz de Mendoza.[3] No total, ele cobrou 61 pênaltis, dos quais converteu 57, e perdeu apenas 4 (2 defesas, uma no travessão e uma pra fora), sendo um dos melhores cobradores de pênalti de todos os tempos.[5]
Todos os Pênaltis cobrados
Lista com todos os Pênaltis cobrados em sua carreira profissional. Fonte: El Gráfico[5]