Pauline Kael (Petaluma, 19 de junho de 1919 – Great Barrington, 3 de setembro de 2001) foi uma crítica de cinema americana que escreveu para a revista The New Yorker de 1968 a 1991. Kael era conhecida por ser "espirituosa, mordaz, altamente opinativa e asperamente focada"[1] resenhas, suas opiniões costumavam ser contrárias às de seus contemporâneos. Ela foi uma das críticas de cinema americanas mais influentes de sua época.[2][3]
Ela deixou uma impressão duradoura em vários críticos de cinema proeminentes. Roger Ebert argumentou em um obituário que Kael "teve uma influência mais positiva no clima do cinema na América do que qualquer outra pessoa nas últimas três décadas". Kael, disse ele, "não tinha teoria, regras, diretrizes, padrões objetivos. Você não podia aplicar sua 'abordagem' a um filme. Com ela, tudo era pessoal".[4] Owen Gleiberman disse que ela "foi mais do que uma grande crítica. Ela reinventou a forma e foi pioneira em toda uma estética da escrita".
Kael, Pauline (7 de janeiro de 1985). «The Current Cinema: Fever Dream / Echo Chamber». The New Yorker. 60 (47): 66–70 Reviews Mrs. Soffel, directed by Gillian Armstrong, and The Cotton Club, directed by Francis Ford Coppola
Kael, Pauline (14 de janeiro de 1985). «The Current Cinema: Unloos'd Dreams». The New Yorker. 60 (48): 112–115 Reviews A Passage to India, directed by David Lean