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Philip Morris International

Philip Morris International
Philip Morris International
Razão social Philip Morris International Inc.
Empresa de capital aberto
Cotação NYSE: PM
Componente da S&P 500
Atividade Tabaco
Fundação 1847 (177 anos)
Sede Cidade de Nova York,  Nova Iorque,  Estados Unidos
Área(s) servida(s) Mundo (excluindo os Estados Unidos)
Pessoas-chave André Calantzopoulos (Chairman)
Jacek Olczak (CEO)
Empregados 79 800 (2022)[1]
Produtos Cigarros, charutos, tabaco, rapé, mortalhas de enrolar tabaco de corte fino e tubos
Subsidiárias Sampoerna
PMFTC, Inc.
Benson & Hedges
Papastratos Philip Morris International
Ativos Aumento US$ 61,681 bilhões (2022)[1]
Lucro Baixa US$ 9,048 bilhões (2022)[1]
LAJIR Baixa US$ 12,246 bilhões (2022)[1]
Faturamento Aumento US$ 8,203 bilhões (2022)[2]
Renda líquida Aumento US$ 31,762 bilhões (2022)[1]
Website oficial pmi.com

A Philip Morris International (NYSE: PM) é uma empresa multinacional produtora de tabaco e seus derivados, com produtos vendidos em mais de 180 países. Em 2010, sua participação no mercado internacional de cigarros, excluindo os Estados Unidos, era de 16% e excluindo a China e os Estados Unidos era de 27,6%. Seu centro de operações está localizado em Lausanne, Suíça.[3]

É proprietária da empresa portuguesa Tabaqueira S/A desde 1997. A Tabaqueira, empresa industrial de tabacos, com fábrica e sede em Albarraque, Concelho de Sintra, Distrito de Lisboa, é a única empresa de tabacos em Portugal continental.

Umas das marcas populares produzidos por esta empresa são: Marlboro, Chesterfield, L&M, entre outras. Até março de 2008, a Philip Morris International era uma empresa integrante do grupo Altria, que ficou apenas com a Philip Morris USA. No Brasil, opera através da marca Philip Morris Brasil.[4]

Controvérsias e disputas de saúde pública

Em 08 de Julho de 2016, Uruguai vence causa e Philip Morris deverá pagar US$ 7 milhões ao país.

A empresa de tabaco americana Philip Morris terá que pagar US$ 7 milhões ao Uruguai como resultado do processo que a empresa abriu em 2010 contra as políticas antitabaco do país.

A multinacional, que tem matriz na cidade suíça de Lausanne, processou o Uruguai perante o Ciadi, dependente do Banco Mundial, em 2010, alegando descumprimento por parte da nação sul-americana de um Tratado Bilateral de Investimento com a Suíça.

O processo foi motivado pela medidas antitabaco do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, durante seu primeiro mandato (2005-2010), que estabeleceu a obrigação de que em 80% da superfície dos pacotes de tabaco estejam relatados os riscos acarretados pelo hábito de fumar.

Após conhecer o laudo, Vázquez realizou um discurso televisivo e radiofônico no qual exclamou que o Estado Uruguaio saiu ganhador e "as pretensões das tabacarias foram categoricamente rechaçadas".

"As medidas sanitárias que implantamos para o controle do tabaco e a proteção da saúde de nosso povo foram expressamente reconhecidas como legítimas e, além disso, adotadas em função do poder soberano de nossa República", afirmou o presidente.

"Expusemos na arbitragem que não é admissível priorizar os aspectos comerciais acima da defesa de direitos fundamentais como são a vida e a saúde", ressaltou.

Referências

  1. a b c d e «Philip Morris International Inc. 2022 Annual Report» (PDF). PMI. 31 de dezembro de 2022 
  2. «Philip Morris International Balance Sheet». PMI.com 
  3. «Philip Morris International». Fortune (em inglês). Consultado em 5 de agosto de 2021 
  4. «Altria to spin off Philip Morris International». NBC News. AP. 29 de agosto de 2007. Consultado em 19 de dezembro de 2011 

Ligações externas

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