Após a Constituição de 1822 e subsequentes constituições, a atribuição deste título passou a ser regulada pelas leis fundamentais do reino, e investido sobre o Herdeiro Presuntivo do Reino como já era costume. O último príncipe que usou o título de facto foi D. Afonso de Bragança, Duque do Porto, na qualidade de tio e sucessor provisório do rei D. Manuel II, depois do assassinato de D. Carlos I e do príncipe real D. Luís Filipe em 1908.
Em honra deste título e do seu filho D. Pedro, portador do mesmo, a rainha D. Maria II mandou erguer um jardim no espaço da antiga patriarcal de Lisboa, então em ruínas, e que constituía um excelente esconderijo para celerados da época. Nascia assim o Jardim do Príncipe Real.