Reforma RadicalA Reforma Radical foi um movimento religioso do século XVI. Tratou-se de uma resposta tanto para a corrupção na Igreja Católica quanto a reforma magisterial expansiva promovida pelo Protestantismo de Martinho Lutero e vários outros. Começando na Alemanha e na Suíça, a reforma radical deu origem a vários grupos protestantes radicais pela Europa. A adesão à doutrina da Igreja de crentes é uma característica comum da definição de uma igreja evangélica no sentido estrito.[1][2] OrigensNem todas as teses de Lutero foram aceitas por pessoas que abraçaram a Reforma Protestante. Em razão disso, aconteceu a Reforma Radical, ou seja, das igrejas protestantes que desejavam "voltar às raízes" (daí o termo radical). Estes consideram insuficientes a separação da Igreja Católica, e buscavam ter uma igreja independente e autônoma.[3] A Confissão de Schleitheim, publicada em 1527 pelos irmãos suíços, um grupo de anabatistas, incluindo Michael Sattler, em Schleitheim é uma publicação que difundiu esta doutrina.[4][5] Nesta confissão, o batismo do crente depois de uma profissão de fé e a Igreja de crentes são considerados como fundações teológicos essenciais.[6] Podemos citar destes, três principais movimentos:
Referências
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