Teve por onze anos, desde 24 de junho de 2006,[6] seu blog hospedado no site da Veja; porém, em 23 de maio de 2017, decidiu rescindir contrato com a revista,[7][8] migrando seu blog para o Portal da RedeTV!.[9] Na mesma data, pediu demissão da rádio Jovem Pan, onde ancorava o programa vespertino Os Pingos nos Is.[10][11][12] No dia seguinte, estreou como âncora no programa Pela Ordem na RedeTV!. Naquela mesma semana, também assinou contrato com a rádio BandNews FM, cujo novo programa O É da Coisa estreou às 18h de 29 de maio de 2017.[13][14][15][16]
Em março de 2019, estreou um blog no portal UOL.[17] Em 2021, virou colunista do OP+ do jornal O Povo.[18] Em março de 2023, estreou o podcast Reconversa em parceria com o advogado Walfrido Warde, patrocinado pelo YouTube Brasil.[19]
Azevedo estreou como âncora no programa Pela Ordem na RedeTV! em maio de 2017, nas plataformas digitais da emissora.[25] Também migrou seu blog para o Portal da RedeTV!,[9][13] além de atuar como comentarista do telejornal RedeTV! News[26] até 14 fevereiro de 2019.
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Azevedo afirma a existência de imprensa estatal no Brasil e o financiamento público a blogueiros "chapas-brancas" sempre alinhados ao governo, neste momento da história, do PT.
Com relação às ONGs:
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Eu não gosto de ONGs, como vocês sabem. Sou um ortodoxo. O estado tem de atuar onde falta estado. Não confio muito em gente que se dedica demais aos outros. Dona Ruth e outros poucos são exceções que considero dotados de honestidade excepcional.
Atuar em ONG ou é oportunismo ou questão psicanalítica. Com raríssimas exceções, quase santas, o homem normal se ocupa é de si mesmo e de sua família. É o correto. A civilização se forma assim. O egoísmo é o mais altruísta dos sentimentos.
Reinaldo Azevedo afirma que já na Primeira Leitura adotava uma postura crítica em relação a governos em geral, seja ao governo Fernando Henrique Cardoso, seja ao governo Lula: "Eu ataco este governo [Lula] como ataquei o outro [FHC], o problema é que o outro aceitava ser atacado, e este não aceita ser atacado porque acha que faz tudo certo."[40]
Denuncia também a ação de patrulheiros da informação e agentes de desinformação atuantes a serviço de partidos políticos (com destaque ao PT), em todos os meios de comunicação (jornais, tv, internet, etc.), pagos com dinheiro público,
Em reportagem recente:
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O país está se distanciando da meta firmada com a Organização das Nações Unidas (ONU): diminuir o índice de analfabetos para 6,7% até 2015. Faltam dois anos, portanto, para fazer ler e escrever cerca de 3 milhões de pessoas. Mas o governo não tem se esforçado para atingir o objetivo.
A diretora executiva da ONG Todos pela Educação, Priscila Cruz, alerta para o fato de que, neste sábado, o país completa mil dias sem um Plano Nacional de Educação, responsável por nortear políticas públicas pelos próximos dez anos. “O não avanço é sempre um retrocesso em educação”, critica.[41]
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Apoia a plena liberdade de expressão.[42] Conforme declarou em entrevista a Cristina Camargo, do Instituto Millenium, considera-se "conservador, em termos americanos ou europeus".[43] Apoiou a Lei da Anistia no Brasil, declarada irreversível pelo Supremo Tribunal Federal, como um passo pela redemocratização do país. É crítico das altas indenizações monetárias concedidas a perseguidos políticos, com fundamento na ilegalidade do enriquecimento ilícito.
Entende a política econômica iniciada por Fernando Henrique Cardoso, continuada pelo governo Lula, teria sido a responsável pela estabilidade econômica, institucional e pelo desenvolvimento econômico que o Brasil viveu durante alguns anos, e que agora, nesta segunda fase da implementação do petismo, o governo Dilma, e o próprio petismo, estaria arruinando o País.
Quanto à descriminalização da maconha, em seu artigo sobre a decisão do STF quanto à liberdade de passeatas em defesa da maconha, afirma que:
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Isso nada tem a ver com gostar de drogas ou não, ser favorável à descriminação ou não. Nem gosto nem sou favorável.
Eu entendo que a decisão anterior fere o Artigo 287 do Código Penal que afirma ser crime o incitamento a uma prática criminosa.Repito a pergunta que fiz à época: é possível gritar “Ei, polícia/ pedofilia é uma delícia”? Sim, são crimes diferentes e não os estou equiparando. O que estou perguntando, e o STF certamente não tem resposta para isto, é o seguinte: quais são os crimes cuja defesa está abrigada pela “liberdade de expressão”?[44]
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Não deixa igualmente de criticar as posições de Marina Silva, afirmando em 2012 não acreditar no aquecimento global.[45]
Quando da invasão da reitoria da USP, em 2007, escreveu:
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Trechos:
Certa feita, a reportagem da Folha foi à reitoria invadida da USP e descobriu um movimento apolítico, sem lideranças, uma espécie mesmo de nova democracia ateniense.
Uma semana depois, o Estadão foi lá e constatou o óbvio: a invasão era comandada por PSTU, PCO e PSOL e tinha no ultra-radical Sintusp, o sindicato dos funcionários, um de seus pilares. O verdadeiro líder do movimento, Magno de Carvalho, deve andar por volta dos 60 anos, é o virtual dono do sindicato há mais de 25 e hoje integra um grupo de ultra-esquerda chamado “Negação da Negação”, uma piada involuntária com a dialética marxista.
Querem saber por que a USP é, sim, uma universidade relevante na área técnica e de pesquisa aplicada e um solene entulho na área de ciências humanas ? Por causa de gente como Oliveira, Laymert e Arantes. Não é preciso ir muito longe: é escandaloso que o mais importante instituto de pesquisas do país não pertença ao Departamento de Sociologia da USP, em associação com o Instituto de Matemática e Estatística. Eles não têm tempo — dirão que falta recursos, mas é mentira: existiria se houvesse a disposição.
É que, antes, eles estavam ocupados vendendo a revolução. Agora, dedicam-se a vender o desencanto militante. E não têm nenhuma vergonha de tentar extrair algum ensinamento dos detritos deixados na reitoria por PSTU, PCO e PSOL.
Eis aí… Esses são os mestres. Imaginem, agora, como são os discípulos
A invasão, nos seus “melhores piores” momentos, nunca reuniu mais de 200 pessoas — a larga maioria delas ligada a grupos de extrema esquerda, cuja principal característica é justamente desprezar a representação porque esta já seria uma mediação ilegítima.
Contra o Consenso - Ensaios e Críticas (2005, Editora Barracuda, São Paulo, 256 pp.) - Crítica Literária. Reúne 43 textos, dos melhores ensaios e resenhas do jornalista Reinaldo Azevedo publicados entre maio de 1998 e março 2005 na revista Bravo! e nas versões impressa e online do Primeira Leitura, cronologicamente organizados, se dividem em Só Letras, Um Pouco de Cinema e tratam, respectivamente, de literatura, cinema e política e sociedade. O autor recupera o valor da ignorada prosa de Ariano Suassuna, enaltece a genialidade de Graciliano Ramos, relativiza a unanimidade em torno de Carlos Drummond de Andrade e de Guimarães Rosa, esvazia a crescente adoração a Michael Moore, debocha do provincianismo do ambiente acadêmico e aponta a miséria do jornalismo.[47]
Máximas de Um País Mínimo (2009, Ed. Record, 200 pp.) - Compilação de frases sobre os mais diversos assuntos, cultura, literatura, ecologia, política, economia, história, religião, filosofia, que compõem a agenda brasileira. Do aquecimento global até Wilson Simonal. Da análise sintática à reforma ortográfica.
O País dos Petralhas II – O inimigo agora é o mesmo (2012, Ed. Record, 433 pp.)
Objeções de um Rottweiller Amoroso (2014, Ed. Três Estrelas)
É também autor de 30 artigos para a Revista Veja (em ordem cronológica de publicação):