Salmo Maçom
Salmo da Fraternidade ou Salmo da Concórdia ou Salmo Maçônico, refere-se ao Salmo 133 no contexto da Maçonaria, no qual David enaltece a fraternidade citando Aarão no contexto dos montes Sião e Hermon. A leitura do Salmo 133 já era adotada desde 1128 pelos Cavaleiros Templários nas suas cerimônias de iniciações [1], cito: E o irmão capelão deve recitar o salmo que diz. Eis,como é bom, como é bom, como é delicioso, viverem os irmãos em boa união. [2] Numa loja maçônica, a abertura do Livro Sagrado (para os países de predominância católica e protestante, a Bíblia, mas em outros credos podendo ser o Livro dos Mortos, o Vedas, o Torah ou o Alcorão) marca o início real dos trabalhos, e é considerada liturgia de grande importância, porquanto simboliza a presença efetiva da palavra do GADU. Segundo A Trolha, o uso do Livro da Lei foi estabelecido em 1717, por intermédio da Grande Loja da Inglaterra, apesar de haver referência ao seu uso a partir de 1670.[3]
A abertura do Livro Sagrado não necessariamente se dá no Salmo 133. O Grande Oriente Paulista, no grau de Aprendiz, inicia os trabalhos lendo João, 1.1 a 5 [5] Algumas lojas dos Estados Unidos e da Inglaterra iniciam com o Livro de Rute, IV. Referências
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