Michael iniciou sua carreira na Fórmula 1 pela Team Lotus, com sede no Reino Unido, em 1993. Depois que a Lotus faliu em 1994, Gary Anderson, projetista chefe da Jordan, levou Michael para estabelecer o departamento de pesquisa e desenvolvimento da equipe. Em 1997, ele se juntou à equipe de testes da Jordan, em 1998 foi promovido a engenheiro de corrida e, e permaneceu na equipe até a temporada de 2000. Michael foi para a Williams em 2001. Em 2004 se tornou diretor técnico com a retirada de Patrick Head do cargo.[2] Em 2011 devido ao exaustivo trabalho na Williams, anuncia que deixaria o cargo no final da temporada.[3][4]
No final de 2011, Michael se juntou a McLaren como diretor esportivo, tornando-se parte da equipe de gerenciamento técnico sênior.[5][6] Na McLaren, Michael sofreu uma pressão após uma série de falhas durante os pitstops, no período da introdução de novos equipamentos e procedimentos.[7]Martin Whitmarsh defendeu a posição de Michael,[8] e pouco depois as mudanças começaram a pagar.[9]
No início de 2014, Michael se demite da McLaren e, no final daquele ano, retorna à Austrália.[10] Em meados de 2016, Michael se juntou ao Instituto Australiano para o Conselho de Segurança do Esporte Motor com foco na segurança no esporte a motor.[11] No final de 2016, Michael assumiu um papel de mentor em meio período com a Triple Eight Race Engineering, depois que o engenheiro Ludo Lacroix se mudou para a equipe DJR Team Penske.[12][13]