Shenzhou
HistóriaO primeiro plano da China no desenvolvimento de voos tripulados foi iniciado em 1968 com um lançamento então previsto para 1973.[2] Apesar da China ter lançado um satélite em 1970, seu programa tripulado foi cancelado em 1980 devido a falta de financiamento.[3] O programa foi reestabelecido em 1992 dentro do Projeto 921. A nave da Fase 1 seguiu a aparência geral da Soyuz, com três módulos capazes de serem separados para reentrada. China assinou um acordo com a Rússia em 1995 para a transferência da tecnologia da Soyuz, incluindo o sistema de suporte à vida e o sistema de acoplagem. A nave da Fase 1 foi então modificada com novas tecnologias de origem russa.[3] DesignMódulo OrbitalO módulo orbital (轨道舱) contém espaço para experimentos, equipamentos operados ou que passam por manutenção pela tripulação em habitação em órbita. Sem sistemas de acoplagem, Shenzhou 1-6 transportaram diferentes tipos de carga em seus módulos orbitais para experimentos científicos. O mecanismo de acoplagem da China (começando com a Shenzhou 8) é baseado no Androgynous Peripheral Attach System.[4] Módulo de reentradaO módulo de reentrada (返回舱) é o meio da nave e contêm os assentos da tripulação. É a única parte da Shenzhou que retorna para a Terra. Seu formato fica entre aumentar o espaço da tripulação e o controle aerodinâmico na reentrada. Módulo de ServiçoO módulo de serviço contém o sistema de suporte à vida e outros equipamentos necessários para o funcionamento da nave. Comparação com a SoyuzApesar da Shenzhou seguir a mesma aparência da Soyuz, é cerca de 10% maior. Tem espaço para um bote inflável para o caso de uma amerissagem, enquanto os tripulantes da Soyuz são obrigados a pularem e nadarem. O comandante senta no centro de ambas as naves, mas o co-piloto fica na esquerda dentro da Shenzhou e na direita dentro da Soyuz.[5] Cultura popular
Referências
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