The Arrival Nota: Este artigo é sobre o filme de 1996, com Charlie Sheen. Para o filme com Amy Adams e Forrest Whitaker, veja Arrival (filme). Para outros significados, veja Arrival.
The Arrival (bra: A Invasão[2][3]; prt: Eles Chegaram[4]) é um filme méxico-norte-americano de 1996, dos gêneros suspense e ficção científica, escrito e dirigido por David Twohy.[3] Estrelado por Charlie Sheen, Lindsay Crouse, Teri Polo, Ron Silver e Richard Schiff, The Arrival foi produzido pela Live Entertainment e distribuído pela Orion Pictures. EnredoO radioastrônomo Zane Zaminski (Charlie Sheen) descobre evidências de vida extraterrestre inteligente e se vê no meio de uma conspiração envolvendo humanos e alienígenas invasores.[2] Elenco
ProduçãoSegundo entrevistas de David Twohy na época do lançamento, o filme foi inspirado pelo seu amor a astronomia e o seu fascínio a possibilidade de existir vida extraterrestre, e contou com uma substancial pesquisa enquanto escrevia o roteiro, incluindo entrevistas com engenheiros do SETI.[5] O filme inicialmente se chamava Shockwave durante a escrita do roteiro.[6] Charlie Sheen foi escolhido para o papel de Zane Zaminsky, depois de David ver sua versatilidade como ator em Terminal Velocity, que David Twohy escreveu o roteiro.[5] As filmagens se deram entre 29 de setembro de 1995 a 7 de dezembro de 1995, tendo locações na Califórnia e México (Centro Nacional de las Artes) na Cidade do México, incluindo o edifício da escola de dança é o usado como locação para a NASA). Cena final foi gravada no Observatório de Rádio Owens Valley (OVRO), um observatório de radioastronomia localizado perto de Big Pine, Califórnia em Owens Valley.[5] LançamentoCríticasO filme foi recebido de forma positiva pelos críticos,[7][8][9] o site Rotten Tomatoes mostra uma média de 64% dos críticos deram ao filme uma crítica positiva com base em 33 avaliações, com uma pontuação média de 6.4/10 e é consenso que The Arrival é elegante e inventivo e oferece um virada surpreendentemente inteligente sobre o gênero invasão alienígena".[10] BilheteriaApesar dos elogios da crítica e do público, o filme arrecadou apenas US$ 14 milhões no mercado doméstico norte-americano,[11] contra um orçamento de produção estimado em US$ 25 milhões.[5] Parte disso deveu-se à campanha de marketing de alta visibilidade para o lançamento do filme Independence Day, pouco mais de um mês depois, que também recebeu uma resposta de crítica mista, mas acabou se tornando um fenômeno de bilheteria.[12] No entanto, The Arrival teve um bom desempenho internacionalmente, em parte porque Charlie Sheen ainda mantinha alta popularidade em todo o mundo na época.[13] Home mediaEm 1996 é lançado em laserdisc pela Live Home Video, que em 1997 lança também nos formatos VHS e DVD. Uma edição especial em laserdisc em 1996 foi lançada pela Pioneer Entertainment, com comentários, entrevistas, documentários e finais alternativos que não foram incluídos em lançamentos posteriores.[14] Uma versão em Blu-ray do filme foi lançada em 21 de abril de 2009. Ao contrário do lançamento do laserdisc, a versão em Blu-ray não inclui conteúdos extras.[15][16] SequelaUma continuação, Arrival II, alternativamente chamado de The Second Arrival, digida por Kevin S. Tenney, foi lançada diretamente em vídeo em 6 de novembro de 1998.[17] O filme se passa dois anos após os acontecimentos do primeiro filme, estrelado por Patrick Muldoon e Jane Sibbett. Prêmios
Trilha sonoraA trilha sonora foi idealizada pelo compositor norte-americano Arthur Kempel e interpretada pela orquestra sinfônica baseada em Seatle, Northwest Sinfonia. Lançada em CD em junho de 1996 pela selo londrino Silva Screen no Reino Unido e nos Estados Unidos pelo Silva America, braço americano da mesma gravadora, no mesmo ano.[18][19] É disponibilizado em formato digital em 25 de abril de 2012 pela BSX Records.[20] Todas as faixas escritas e compostas por Arthur Kempel.
VideogameO jogo eletrônico The Arrival foi lançada para Macintosh e Windows em versão CD-ROM, no ano de 1997. Publicado pela Live Interactive e desenvolvido pela Enteraktion, Inc, com direção criativa de Shon Damron, o jogo é visto na perspectiva em primeira pessoa com liberdade de movimentação e jogabilidade com base na resolução de puzzles com temas de ficção científica. O jogo é não-linear, se passa dez anos depois do final do filme e apresenta vários finais diferentes. As críticas da época ressaltam que a adaptação tem uma história que serve como complemento ao filme em vez de uma simples cópia do enredo, mas que o resultado final é um jogo de aventura mediano.[carece de fontes] O site especializado em videogames GameSpot, na sua critica deu a nota de 66/100 e evidencia as qualidades do jogo, como os belos gráficos 3d pré-rendenizados, o ambiente em alta resolução e sprites detalhados, a narrativa não-linear incomum para o gênero e como pontos fracos, a baixa qualidade das faixas de áudio e o trabalho de atuação de voz péssimo.[21] Referências
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