The Goldwyn Follies (Brasil: Goldwyn Follies / Portugal: A Revista de Goldwyn) é um filme norte-americano de 1938, do gênero musical, dirigido por George Marshall e estrelado por Adolphe Menjou e Andrea Leeds.
Notas sobre a produção
Considerada um elefante branco em seu tempo,[3] esta primeira produção em Technicolor de Samuel Goldwyn testemunha sua admiração por Florenz Ziegfeld e seus bem sucedidos espetáculos teatrais Ziegfeld Follies.[4]
O mote do filme -- produtor contrata garota comum para julgar os roteiros que lhe chegam às mãos, antes de se decidir a produzi-los --, levou a crítica a lamentar que Goldwyn não tivesse feito o mesmo com o roteiro deste...[2][5]
George Gershwin compôs para este filme -- com o irmão Ira -- as derradeiras canções de sua vida, de vez que faleceria antes de seu lançamento. Duas delas se tornaram clássicas: Love Walked In e Love Is Here to Stay.[3]
Alan Ladd pode ser visto rapidamente durante um teste para seleção de cantores.[5]
Apesar dos defeitos e fracassos, The Goldwyn Follies recebeu duas indicações ao Oscar, além de ter concorrido ao Troféu Mussolini do Festival de Veneza.
Sinopse
Os últimos filmes do produtor Oliver Merlin não fizeram sucesso. Para descobrir o porquê disso, ele decide contratar uma representante do espectador comum. A escolhida, a jovem Hazel Dawes, diz a ele que seus filmes sofrem de[enredos inacreditáveis, diálogos repletos de clichês e péssimas atuações. Merlin, então, dá a Hazel plena liberdade para interferir em seu projeto seguinte, inclusive na seleção do elenco. E Hazel faz umas escolhas interessantes, como um ventríloquo e seu boneco gracejador e um trio de palhaços que treinam animais.[4]
Premiações
Elenco
Bibliografia
Referências
Ligações externas