The Man Who Loved Cat Dancing
The Man Who Loved Cat Dancing é um filme de faroeste estadunidense de 1973 dirigido por Richard C. Sarafian. O roteiro foi co-escrito por Eleanor Perry e William W. Norton, e foi baseado no romance do mesmo nome de autoria de Marilyn Durham. Elenco
SinopseJay Grobart (Burt Reynolds) é um ex-capitão da Guerra Civil que fora casado com uma índia Shoshone chamada de Cat Dancing ("Gato Dançando"). Após surpreendê-la nos braços de outro, Grobart mata o homem e vai para prisão. Quando sai, ele se reúne a seus antigos companheiros Dawes e Billy, além do mestiço Charlie Bent, para juntos roubarem um trem. Na fuga, eles encontram a bonita Catherine que cavalgava sozinha após fugir do marido Crocker e esperava para pegar o trem. Ela não quis deixar que roubassem seu cavalo então Grobart resolve levá-la com ele. Enquanto isso, Lapchance, um veterano detetive da ferrovia, organiza um grupo para perseguir os bandidos e acaba sendo acompanhado por Crocker, que se revela um arrogante milionário. Durante a jornada, Grobart acaba se desentendendo com seus companheiros ao tentar proteger Catherine de ser estuprada por eles e mais tarde o casal parte para a aldeia dos shoshones, onde o homem deixara seus filhos pequenos antes de ir para prisão. ProduçãoForam feitas locações no Parque Nacional de Bryce Canyon, Utah; Gila Bend, Arizona; Kanab, Utah; e Old Tucson, Arizona. Durante as filmagens, o assistente particular de Sarah Miles, David A. Whiting, foi encontrado morto sob misteriosas circunstâncias, em seu quarto no hotel. A morte foi relatada como suicídio; contudo, houve rumores de que isso não fosse verdadeiro.[1] Mais tarde, foi revelado que Miles e Whiting tinham tido um breve relacionamento amoroso, e isso, juntamente com a publicidade resultante, contribuíram para o término do casamento da atriz com Robert Bolt.[2] A roteirista original Eleanor Perry declarou mais tarde que muito do seu trabalho fora reescrito.[1] RecepçãoRoger Greenspun do The New York Times não se impressionou com o filme:
Em contraste, Charles Champlin do Los Angeles Times gostou do filme. Em sua resenha para o site de John Williams, ele registrou as dificuldade da produção para a realização.Assim conclui a análise: "Apesar das dificuldades enfrentadas pelos atores e cineastas, The Man Who Loved Cat Dancing possui uma bonita fotografia widescreen, um interessante viés feminista sob fórmulas tradicionais do faroeste — com uma forte e determinada presença de Catherine Crocker na tela — e apoio consistente dos demais membros do elenco; em particular, o filme prova de uma vez por todas que Burt Reynolds é capaz de lidar tanto com um papel estritamente dramático como com uma comédia desprenteciosa".[4] "Nada há o que se falar de Cat Dancing exceto que me causou dor", disse Reynolds mais tarde. "Assim, eu não quero falar sobre isso "[5] Referências
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