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Um dos dois melhores filmes a retratar a infantaria americana (o outro é A Walk in the Sun, do mesmo ano), The Story of G. I. Joe foi universalmente aplaudido, porém pouco visto.[1] Um dos motivos pode ter sido a audácia de mostrar corpos de soldadosmortos no final carrancudo, o que ia de encontro à euforia da época.[1]
Com um tom semidocumental, o filme abre mão de falsos heroísmos ou batalhas exageradas e se concentra no dia a dia do soldado anônimo (conhecido como G.I. Joe nos EUA). Por isso, é considerado por muitos veteranos da infantaria americana como o mais realista de todos os filmes de guerra produzidos em Hollywood na década de 1940.[2]
O filme representou o estrelato para Robert Mitchum,[2] que vinha de uma série de filmes B, muitos deles da série de Hopalong Cassidy, onde atuava como bandido. Pelo papel do Tenente Bill Walker, comandante da Companhia C, o ator recebeu a primeira e única indicação ao Oscar de sua longa carreira.
Segundo Ken Wlaschin, este é o primeiro dos quinze melhores filmes da carreira de Robert Mitchum.[3]
Sinopse
O jornalista Ernie Pyle junta-se à Companhia C da Décima-Oitava Divisão de Infantaria dos EUA, e participa das campanhas da África e da Itália. Acaba por fazer amizade com vários combatentes, entre eles o Tenente Bill Walker, o Sargento Warnicki e o candidato a Don Juan Dondaro, um soldado raso. Pyle descobre os dramas humanos que se escondem por trás daquelas faces impassíveis, como a solidão do comando, a saudade da família, o cansaço, o desconforto, e o terror dos combates. Mas há também divertidas anedotas, como um casamento debaixo de um ataque aéreo, e as tentativas do Sargento Warnicki de ouvir uma gravação com a voz do filho.