Tinta Bruta foi um sucesso de crítica internacional, sendo citado em diversas listas de melhores filmes do ano e melhores filmes da década.[4][5][6][7][8][9][10]
A Variety elogiou a "imagem de uma sociedade fragmentada que mal consegue fomentar conexões empáticas".[12] O Sight & Sound sugeriu que o filme era um "sucesso potencial LGBTQ" e, embora alertando que era um filme mais solto do que outros sucessos recentes como God’s Own Country e A Fantastic Woman, chamou-o de "divertidamente imprevisível".[13] O Screen Daily gostou da "cinematografia fluida" de Glauco Firpo dizendo que captou "a qualidade quase de conto de fadas de um menino que vive do lado de fora de sua vida, olhando para dentro".[14]