Conde de Idanha-a-Nova
Conde de Idanha-a-Nova, ou Conde das Idanhas[1], é um título nobiliárquico português criado por duas vezes, em famílias diferentes. A primeira vez, por D. Filipe I de Portugal, por Decreto de 01.11.1582 e Carta de 02.01.1584, a favor de D. Pedro de Alcáçova Carneiro, secretário de D. João III e D. Sebastião I e Vedor da Fazenda de D. Sebastião I e de D. Filipe I. [2] O título não foi renovado na sua descendência. A segunda vez, por D. Carlos I de Portugal, por Decreto de 17 de Junho de 1892, em favor de Jerónimo Trigueiros de Aragão Martel da Costa, 1.° Visconde do Outeiro.[3] Conde de Idanha-a-Nova – 1ª Criação (1582)TitularesArmasO escudo armas do Conde da Idanha era esquartelado: o I e IV de azul, alcáçova com três muralhas e cinco torres, tudo de prata, as portas, frestas e o lavrado de negro (Alcáçova); o II e o III de vermelho, banda de azul, perfilada de ouro, carregada de três flores de lis do mesmo e acompanhada de dois carneiros passantes de prata, armados de ouro (Carneiro).[2] Estas armas encontram-se num manuscrito na Biblioteca Nacional, intitulado "Tombo da comenda de Idanha-a-Nova de que e Comendador e Alcaide-Mór dom Pedro de Alcaçova Carneiro" (1577).[2] O manuscrito tem, na capa, as armas do possuidor da comenda.[4] Conde de Idanha-a-Nova – 2.ª Criação (1892)Titulares
Após a Implantação da República Portuguesa e o fim do sistema nobiliárquico, usaram o título:
Referências
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