escravidão ritual, às vezes associada com práticas religiosas tradicionais
escravidão primariamente com fins não-sexuais, onde o sexo é comum ou permissível
Em geral, a natureza da escravidão significa que o escravo está de facto disponível para uso sexual, e convenções sociais costumeiras e a proteção legal que normalmente limitariam as ações de um proprietário de escravos, não vigoram nesta circunstância. Por exemplo, o sexo extraconjugal entre um homem casado e uma escrava não era considerado adultério na maioria das sociedades que aceitavam a escravidão.[1] As mulheres escravas corriam o risco máximo de abuso e escravidão sexual.
Atualmente, os rebeldes sírios e insurgentes iraquianos praticam esta forma de escravidão em massa em suas áreas controladas desde 2011.[2]
As expressões "escravo sexual" e "escravidão sexual consentida" são usadas às vezes em BDSM referindo-se a um acordo consensual entre parceiros sexuais (ver troca erótica de poder). Isto não deve ser confundido com o significado da expressão definida neste artigo, a qual refere-se especificamente à escravidão involuntária.
Geralmente o termo escravo sexual é usado em relações homossexuais onde o ativo usa o passivo.