Gabriela Alves
Gabriela Storace Alves (Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1972) é uma ex-atriz, cantora e terapeuta brasileira. BiografiaAos cinco anos, representou um "anjinho de asa quebrada" no Sítio do Picapau Amarelo.[1] Mas para não ser rotulada apenas como filha de Tânia Alves (seu pai, Juan Toulier, foi um artista plástico peruano e morreu em 2006),[1] entre os 15 e os 20 anos achou melhor parar com a "vida de artista", os trabalhos estavam prejudicando seus estudos. Nessa época precisou usar aparelho e passou a ser definitivamente esquecida pelos diretores. Assim que concluiu o curso de magistério, decidiu ir para os Estados Unidos estudar teatro em Nova Iorque. Para se sustentar, trabalhou como vendedora de sorvetes.[1] Quando voltou para o Brasil, trabalhou como relações públicas e organizadora de eventos para reconquistar os contatos. Foi uma das primeiras hostess a atuar no Brasil.[1] Gostava de usar roupas dos anos 60 para chamar atenção dos clientes. A partir daí sua vida artística deslanchou.[1] CarreiraAtuou em diversas novelas, como Despedida de Solteiro (1992),[2] Mulheres de Areia (1993),[3][4] Tropicaliente (1994),[5] Salsa e Merengue (1996),[6] além da minissérie O Pagador de Promessas (1988),[1] dentre outros. Entre seus trabalhos na televisão, o que mais lhe deu projeção foi Mulheres de Areia. Aos 22 anos, questionava se realmente queria ser atriz, quando foi convidada a participar da novela. Sua participação lhe deu projeção e lhe rendeu a capa da revista masculina mais famosa do país. Aos 25 anos, Gabriela posou para a Playboy em maio de 1997, e juntou dinheiro para passar um tempo fora do país. De volta ao Brasil, Gabriela, aos 26 anos, se afastou da carreira de atriz e passou a se descobrir em outras áreas. Descobriu o lado cantora e desenvolveu projetos de música, nos quais se permitia soltar a voz. Subiu ao palco com o projeto “Caetaneando”,[1] interpretando, com outros atores, canções do compositor baiano. Depois, se despiu de preconceitos e foi fazer a novela brasileira Marisol no SBT, onde interpretava uma vilã cantora.[7][8] Esse trabalho lhe proporcionou a oportunidade de voltar com projetos musicais. Viajou para vários lugares com o espetáculo solo “Coração na Boca”, cantando clássicos da MPB que faziam parte da trilha da personagem da novela. Há pouco tempo, excursionou o país com a banda Kitsch.Net, cantando sucessos bregas, dos anos 60 e 70, com uma releitura eletrônica e muita teatralidade.[8] Esteve também em cartaz com o musical “Bregópera”, que narra os encontros e desencontros de um casal, cantados por hits dos anos 80.[8][9][10] FilmografiaTelevisão
Filmes
Referências
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