Permaneceu em Paris 6 anos a estudar e a trabalhar, tendo sido caricaturista do jornal Le Figaro. Foi admitido no Salon de Paris em 1893 (exposição oficial da l’Académie des Beaux-Arts de Paris) e foi Presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes (1906-1910).[1]
Trabalhou na Fábrica de Louça de Sacavém de 1904 até 1924 e depois na Fábrica de Cerâmica Lusitânia de Lisboa e Coimbra onde colaborou até à data da sua morte.[1]
Exímio desenhador, destacou-se na caricatura, na pintura e no azulejo, aqui com capacidades inovadoras de processos e de técnicas. Foi proprietário e diretor artístico da revista O Thalassa (1913-1916), de cariz monárquica e contra a Primeira República,[2] colaborou no periódico Branco e Negro[3] que foi publicado entre 1896 e 1898, também em O Branco e Negro[4] editado apenas em Março e Abril de 1899, e ainda na revista Illustração portugueza iniciada em 1903.[5]
Bancos do Jardim do Pescador Olhanense, em Olhão (réplica dos azulejos originais que revestiam os bancos do demolido Jardim João Serra, também em Olhão)[9]
A Merendinha, pastelaria situada na Rua dos Condes de Monsanto, em Lisboa (à Praça da Figueira) [10]
Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência, Salvador, Bahia. Painéis "Rainha Santa - Milagre das Rosas"; "Padre Antonio Vieira"; "Rainha D. Leonor - Fundadora das Beneficências (1937)"; "Lenda Índia"; "Padre Nóbrega"; "O Curupira".
↑Cf. foto da fachada da casa e citação do jornal OlhanenseArquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine. de 1 de outubro de 2007, na página da Associação de Valorização do Património Cultural e Ambiental de Olhão. (consultados em 11 de abril de 2010)
↑Cf. citação do jornal OlhanenseArquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine. de 1 de outubro de 2007, na página da Associação de Valorização do Património Cultural e Ambiental de Olhão. (consultado em 11 de abril de 2010)