Linda Martini
HistóriaOs Linda Martini nasceram em 2003 e são uma banda de rock. Da sua formação actual fazem parte três dos seus cinco membros fundadores – André Henriques, Cláudia Guerreiro e Hélio Morais. Desde a edição do primeiro EP, em Janeiro de 2006, que a banda tem sido bastante acarinhada, quer pelo público, quer pela imprensa musical e promotores. Prova disso mesmo, são as várias distinções de “disco do ano” para os leitores da Blitz, a presença e espaço de antena constantes nos principais veículos de comunicação e a presença assídua nos festivais de grande dimensão e queimas das fitas. Em 2006, o single “Amor Combate” foi considerado o single do ano por Henrique Amaro da Antena 3 e, no mesmo ano, o disco de estreia – “Olhos de Mongol” - é distinguido como “disco do ano” para os leitores da revista Blitz. Em 2008, a banda edita um EP em vinil, exclusivamente, e esse mesmo disco é considerado o “segundo disco do ano” para os leitores da revista Blitz. 2009 é ano de reedição do álbum de estreia – “Olhos de Mongol” - em conjunto com o primeiro EP – “Linda Martini” -, ambos esgotados há muito. É também o ano em que a banda é convidada a fazer um disco gravado ao vivo, pela Optimus Discos, até hoje esgotado e um dos discos com mais downloads do ciclo de edições desta nova editora. Em 2010 é editado o segundo longa duração – “Casa Ocupada” - , disco que eleva a banda para um outro patamar, arrancando nova distinção de “disco do ano” para os leitores da Blitz e merecendo os mais rasgados elogios das pessoas do meio, como Pedro Ramos (Radar), Henrique Amaro (Antena 3) e Zé Pedro (Xutos & Pontapés), a título de exemplo. No ano em que a banda comemorou 10 anos, editou o seu terceiro longa duração – “Turbo Lento” -, pela Universal Music Portugal, disco que foi considerado “disco do ano” para os leitores da Blitz. Foi este mesmo disco que levou a banda a ser capa do Ípsilon e editora convidada da revista Blitz. Nos concertos de apresentação, a banda encheu a sala 1 do Hard Club, no Porto, e a sala tejo da MEO Arena, em Lisboa. O disco entrou directamente para número 2 da tabela de discos mais vendidos da AFP e chegou a número 1 no iTunes e no Spotify, em Portugal. No dia 31 de Maio de 2014 participaram numa homenagem a António Variações no Rock in Rio Lisboa, juntamente com outros nomes da música Portuguesa como Deolinda e Gisela João.[1] No inicio de 2015, a banda anunciou na sua página do Facebook uma reedição dos seus trabalhos, até ao álbum Casa Ocupada em CD e em Vinil bem como uma série de espectáculos em Vila Real, Guarda, Aveiro e Lisboa, durante o mês de Março, para as promover. Em Abril de 2016, lançaram o seu 4.º álbum, Sirumba, quase dois anos depois do último trabalho e treze anos do inicio do projeto. O lançamento de Sirumba foi seguido de um concerto no Coliseu de Lisboa, no dia 2 de Abril do mesmo ano. Sirumba foi considerado pela Blitz como o 6.º melhor álbum português de 2016.[2] No dia 16 de Fevereiro de 2018, lançaram o seu 5.º album, Linda Martini. Em 25 de Fevereiro de 2022 é editado o seu 6.º álbum intitulado ERRÔR, que chegou às lojas apenas no formato vinyl. Poucas semanas antes da edição do álbum, é anunciado que o guitarrista Pedro Geraldes deixaria de fazer parte da banda,o qual foi substituído por Rui Carvalho (Filho da Mãe).[3][4] Membros
Ex-membros
DiscografiaÁlbunsOlhos de Mongol (2006)
Casa Ocupada (2010)Todas as faixas são da autoria de André Henriques, Cláudia Guerreiro, Hélio Morais e Pedro Geraldes.
Turbo Lento (2013)Todas as músicas por André Henriques, Cláudia Guerreiro, Hélio Morais e Pedro Geraldes, excepto "Febril (Tanto Mar)" que conta com a participação de Chico Buarque.
Sirumba (2016)
Linda Martini (2018)
ERRÔR (2022)
EPsCompilações
Singles
FestivaisDa listagem dos festivais de grande dimensão, ou nos quais as bandas beneficiam de uma comunicação muito forte, constam os seguintes:
Referências
Ligações externas |