No dia 29 de junho de 1808, nomeado Ouvidor da Comarca de Vila Rica e desembargador da Relação da Bahia.
No dia 13 de maio de 1812, nomeado Intendente do Ouro da Corte.
No dia 17 de dezembro de 1814, nomeado Desembargador da Casa de Suplicação.
No dia 12 de outubro de 1819, nomeado Superintendente Geral dos Contrabandos.
No dia 6 de fevereiro de 1821, nomeado chanceler da Relação de Pernambuco.
No dia 10 de março de 1821, agraciado por D. João VI com a Categoria: Deputados da Mesa da Consciência e das Ordens
No dia 23 de março de 1821, condecorado a Ordem Imperial de Cristo, dispensado das provenças e habilitações para receber e professar o hábito da Ordem de Cristo na Catedral de Mariana, Minas Gerais.
No dia 9 de abril de 1821, por decreto imperial, foi anexado à vaga da Intendência do Ouro da Província do Rio de Janeiro e ocupou o lugar de Conservador Geral da ¹Companhia de Agricultura das Vinhas do Alto Douro.
Lucas Antônio era filho do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, neto paterno de João Vieira Repincho e Mariana Monteiro de Barros, neto materno do Guarda-Mor Alexandre da Cunha Mattos e de Antônia de Negreiros. Casou-se com sua prima em terceiro grau, Maria Theresa Joaquina de Sauvan Monteiro de Barros, filha de Manuel Monteiro de Barros, Fidalgo da Casa Real e médico de câmara da rainha Maria I de Portugal e de Marie Joaquine de Sauvan, neta paterna de Manuel Monteiro de Barros (irmão da Mariana acima citada) e Maria Pereira de Barcelos, neta materna de André de Sauvan d'Aramon, engenheiro francês, e de Theresa dos Anjos Lauzier.
Teve os filhos:
José Maria Monteiro de Barros (1789-1803), Desembargador de Justiça.