Na entrevista coletiva em que admitiu o uso de anabolizantes, após prestar depoimento a uma corte federal em outubro de 2007, ela aceitou a pena de dois anos de suspensão que lhe foi imposta pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos (USOC), devolveu as medalhas conquistadas em Sydney ao COI e anunciou o encerramento de sua carreira.
Em reunião de 12 de dezembro de 2007, o COI retirou oficialmente as cinco medalhas de Marion Jones e baniu a atleta de competir nos Jogos de 2008 em Pequim, além de retirar o quinto lugar conquistado na prova de salto em altura dos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.[3]
O presidente da IAAF (Federação Internacional de Atletismo), Lamine Diak, fez um comunicado afirmando que "Marion Jones será sempre lembrada com uma das maiores fraudes da história do esporte".[4]
A 11 de Janeiro de 2008 um tribunal de Nova Iorque condenou a velocista a seis meses numa prisão, por ter cometido dois delitos de falso testemunho, em duas investigações federais, a uma rede de tráfico e administração de doping e a um esquema de fraude bancária.