Pandemia de COVID-19 em Mônaco
Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 em Mônaco e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas. Linha do tempoFevereiroEm 29 de fevereiro, Mônaco anunciou seu primeiro caso, um homem que foi internado no Princess Grace Hospital Center e depois transferido para o Hospital Universitário de Nice, na França.[1] MarçoNo dia 15 de março, 6 novos casos deram positivo no país.[2] Após isso o governo de Mônaco adotou medidas de fechamento de restaurantes, cassinos, cafés, teatros, cinemas e boates.[3] Em 17 de março, pela primeira vez em seu reinado, Albert II se dirigiu à nação em um discurso sério, relatando o fortalecimento das medidas de quarentena.[4] Dois dias depois, Albert se tornou o primeiro chefe de Estado a testar positivo para coronavírus.[5][6][7] Mais tarde, ele negou sugestões de que havia infectado Charles, príncipe de Gales, em um evento em que os dois compareceram em Londres, em 10 de março.[8] O Grande Prêmio de Mônaco foi cancelado em 19 de março, depois que os organizadores não conseguiram reorganizar a data da corrida além do dia 24 de maio, marcando a primeira vez que o evento não acontecia desde 1954.[9][10] Em 25 de março, o governo anunciou que o número de pessoas afetadas pelo coronavírus havia atingido 31 pessoas.[11] Em 31 de março, Albert II curou-se da doença, após ficar em isolamento social.[12] AbrilEm 28 de abril, o governo anunciou uma série de relaxamentos da quarentena no país. A priori, irão se abrir apenas lojas e salões de belezas, além de uma volta gradual as escolas e universidades.[13] O governo anunciou que as praias e os casinos continuarão fechados até junho.[13][14] MaioNo dia 19 de maio, o clube de futebol Monaco, criticou as medidas que vem sendo tomadas no Brasil em relação a pandemia de coronavírus no país.[15] Em sua conta no Twitter, o clube destacou que naquele momento o país registrava 17.971 casos, mais pessoas que a capacidade do estádio do clube, Stade Louis II que possui lotação máxima de 16530 pessoas.[16] A campanha pede que "para quem puder fique em casa".[16] Em 29 de maio, apesar de estarem fechados, os casinos de Mônaco, registraram crescimento de ganho devido o aumento de apostas online.[17] Em 30 de maio, o país registrava 98 casos confirmados, 90 pacientes recuperados e 4 mortes.[18] Referências
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