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Prémio Pulitzer de Crítica

O Prêmio Pulitzer de Crítica é um prêmio entregue desde 1970 a escritores que demonstraram uma "crítica notável". Os nomeados ao prêmio são escolhidos por um conselho independente e geridos oficialmente pela Universidade Columbia. O Comité Pulitzer emite um comunicado oficial justificando a atribuição do prémio.

Vencedores e justificação

O Pulitzer de Crítica tem sido entregue a uma pessoa, excepto em 1992 quando não foi entregue —44 prémios em 45 anos 1970–2015. Nenhuma pessoa venceu duas vezes.[1]

  • 1970: Ada Louise Huxtable, The New York Times, "pela sua crítica notável durante 1969"
  • 1971: Harold C. Schonberg, The New York Times, "pela sua crítica musical durante 1970"
  • 1972: Frank Peters Jr., St. Louis Post-Dispatch, "pela sua crítica musical durante 1971"
  • 1973: Ronald Powers, Chicago Sun-Times, "pela sua escrita de crítica sobre televisão durante 1972"
  • 1974: Emily Genauer, Newsday, "pela sua escrita crítica sobre arte e artistas"
  • 1975: Roger Ebert, Chicago Sun-Times, "pela sua crítica de filmes durante 1974"
  • 1976: Alan M. Kriegsman, The Washington Post, "pela sua escrita crítica sobre dança durante 1975"
  • 1977: William McPherson, The Washington Post, "pela sua contribuição para o 'Book World'"
  • 1978: Walter Kerr, New York Times, "pelos artigos sobre o teatro em 1977 e ao longo da sua carreira"
  • 1979: Paul Gapp, Chicago Tribune, arquitectura
  • 1980: William A. Henry III, The Boston Globe, "pela sua escrita crítica sobre televisão"
  • 1981: Jonathan Yardley, Washington Star, "pelas suas críticas de livros"
  • 1982: Martin Bernheimer, Los Angeles Times, "pelo seu criticismo de música clássica"
  • 1983: Manuela Hoelterhoff, The Wall Street Journal, "pelo seu criticismo amplo de artes e outros assuntos."
  • 1984: Paul Goldberger, The New York Times, "pelo criticismo de arquitectura"
  • 1985: Howard Rosenberg, Los Angeles Times, "pelo seu criticismo de televisão"
  • 1986: Donal Henahan, The New York Times, "pelo seu criticismo musical"
  • 1987: Richard Eder, Los Angeles Times, "pelas suas críticas de livros."
  • 1988: Tom Shales, The Washington Post, "pelo seu criticismo televisivo"
  • 1989: Michael Skube, The News & Observer (Raleigh, Carolina do Norte), "pela sua escrita sobre livros e outros assuntos literários"
  • 1990: Allan Temko, San Francisco Chronicle, "peloa seu criticismo de arquitectura"
  • 1991: David Shaw, Los Angeles Times, "pelas suas críticas à forma como os meios de comunicação, incluindo o seu próprio jornal, reportaram o julgamento da pré-escola McMartin"
  • 1992: não foi entregue prémio
  • 1993: Michael Dirda, The Washington Post, "pelas suas críticas de livros"
  • 1994: Lloyd Schwartz, Boston Phoenix, "pelo seu criticismo hábil e ressonante de música clássica"
  • 1995: Margo Jefferson, The New York Times, "pelas suas críticas de livros e outro criticismo cultural"
  • 1996: Robert Campbell, The Boston Globe, "pela sua escrita conhecedora da arquitectura"
  • 1997: Tim Page, The Washington Post, "pelo seu criticismo lúcido e iluminador de música"
  • 1998: Michiko Kakutani, The New York Times, "pela sua escrita apaixonada e inteligente sobre livros e literatura contemporânea"
  • 1999: Blair Kamin, Chicago Tribune, "pela sua cobertura lúcida da arquitectura urbana, incluindo uma série influenciadora de apoio ao desenvolvimento da área da beira do lado de Chicago"
  • 2000: Henry Allen, The Washington Post, "pela sua escrita nova e competente sobre fotografia"
  • 2001: Gail Caldwell, The Boston Globe, "pelas suas observações perspicazes sobre a vida e literatura contemporânea"
  • 2002: Justin Davidson, Newsday, "pela sua cobertura fresca de música clássica que captura a sua essência"
  • 2003: Stephen Hunter, The Washington Post, "pelo seu criticismo competente de filmes que é, ao mesmo tempo, intelectualmente gratificante e um prazer de ler"
  • 2004: Dan Neil, Los Angeles Times, "pelas suas críticas únicas de automóveis, misturando perícia técnica com humor pouco frequente e observações culturais astutas"
  • 2005: Joe Morgenstern, The Wall Street Journal, "pelas suas críticas que elucidaram as forças e fraquezas de filmes, com insights raros, autoridade e inteligência"
  • 2006: Robin Givhan, The Washington Post, "pelos seus ensaios inteligentes, observados de perto que transformaram a crítica de moda em crítica cultural"
  • 2007: Jonathan Gold, LA Weekly, "pelas suas críticas recheadas, de larga gama de restaurantes, expressando o prazer de um comedor erudito"
  • 2008: Mark Feeney, The Boston Globe, "pelos seu comando aguçado e versátil das artes visuais, desde filmes e fotografia à pintura"
  • 2009: Holland Cotter, The New York Times, "pelas suas críticas de larga gama de arte, de Manhattan à China, marcadas por observações aguçadas, escrita luminosa e storytelling dramático"[2]
  • 2010: Sarah Kaufman, The Washington Post, "pela sua abordagem refrescantemente imaginativa à crítica de dança, cobrindo uma gama de assuntos e tópicos com comentários provocadores e insights originais"
  • 2011: Sebastian Smee, The Boston Globe, "pela sua escrita vívida e exuberante sobre arte, muitas vezes trazendo à vida grandes trabalhos  com amor e apreciação"
  • 2012: Wesley Morris, The Boston Globe, "pelo seu criticismo inteligente, inventivo, distinguível pela prosa pontual e uma travessia fácil entre a casa de arte e as bilheteiras do grande ecrã"
  • 2013: Philip Kennicott, The Washington Post, "pelos seus ensaios eloquentes e apaixonados sobre a arte e as forças sociais subjacentes a esta, uma crítica que lutou sempre para tornar os seus tópicos e objectivos relevantes aos leitores"
  • 2014: Inga Saffron, The Philadelphia Inquirer, "pelos seu criticismo de arquitectura que transformou perícia, paixão cívica e legibilidade pura em argumentos que consistentemente estimulavam e surpreendiam"
  • 2015: Mary McNamara do Los Angeles Times "pela crítica experiente que usa astúcia, humor e o ponto de vista interior para mostrar como é que as mudanças subtis e sísmicas na paisagem cultural afectam a televisão."[3]
  • 2016: Emily Nussbaum do The New Yorker "pelas críticas televisivas escritas com uma emoção que nunca bloqueou a astúcia da sua análise e a autoridade fácil da sua escrita."[4]

Referências

  1. "Criticism". Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "prize" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  2. Holland Cotter bio page.
  3. «Criticism». The Pulitzer Prizes. Consultado em 20 de Abril de 2015 
  4. «Criticism». The Pulitzer Prizes. Consultado em 18 de Abril de 2016 
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