Sons o' Fun (musical)
Sons o' Fun foi uma revista musical estadunidense que estreou na Broadway em 1 de dezembro de 1941. Produzida por Jacob e Lee Shubert, a produção foi apresentada inicialmente no Winter Garden Theatre e, posteriormente, transferida para o 46th Street Theatre, onde encerrou suas atividades em 29 de agosto de 1943, totalizando 742 apresentações.[1] O elenco principal incluía Olsen & Johnson, Carmen Miranda e Ella Logan. ProduçãoSons o' Fun estreou no Winter Garden Theatre em 1 de dezembro de 1941 e permaneceu em cartaz até 29 de março de 1943, quando foi transferido para o 46th Street Theatre, onde ficou até o encerramento do show em 29 de agosto de 1943. O musical foi dirigido por Lee e J.J. Shubert e produzido por Eddie Dowling, totalizando 742 apresentações. O elenco também contou com a participação dos Blackburn Twins.[2] Sons O' Fun tornou-se o principal espetáculo da Broadway naquele ano, rendendo mais de 41 mil dólares em sua primeira semana. Em 1 de junho de 1942, Carmen Miranda deixou a produção e partiu de volta para Hollywood.[3] ElencoElenco principal
Elenco secundário
Conjunto
RecepçãoAs críticas a Sons O'Fun foram esmagadoramente positivas, muito em parte devido ao retorno de Carmen Miranda aos palcos da Broadway. A maioria dos críticos concordou que sua presença envolvente foi uma adição valiosa ao espetáculo, e seu charme não diminuiu ao longo das apresentações. O New York Tribune afirmou que Miranda, "com seu estilo excêntrico e altamente personalizado", foi o que elevou o show em relação ao seu antecessor, destacando que "seus números conferem ao espetáculo um toque de distinção". A Variety também ressaltou a diversidade de suas músicas, observando que, sendo mais fluente em inglês, Miranda não se limitava a cantar apenas em português. Ela apresentou novas canções escritas especialmente para ela por Jack Yellen e Sammy Fain, incluindo "Thank You, North America" e "Manuelo".[4] Uma das críticas menos favoráveis foi publicada no New York Journal American, que considerou a performance de Miranda inferior à de The Streets of Paris. Embora a crítica a descreva como "tão brilhante e travessa como sempre, tão provocativa e ousada", elogiando seu "canto cativante" e "presença fascinante", o crítico opina que seu material não é tão forte quanto o de sua estreia, dois anos antes. Ele conclui que "talvez ela se saísse melhor se dançasse um pouco menos, pois o brilho exótico parece não se encaixar no tom informal do diálogo com Olsen e Johnson antes da cortina".[5] Números musicaisPrimeiro ato:
Referências
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