Augusto deu início à restauração do templo, um projeto completado por seu herdeiro, Tibério, em 17 d.C.[2]. O templo foi re-dedicado em 18 de outubro. De acordo com Plínio, o Velho[7], Augusto trouxe uma estátua de Jano, obra ou de Escopas ou Praxíteles[c] para ser dedicada no templo.
↑Fest. 285 afirma que o senado estava proibido de se encontrar neste templo por causa de seu decreto de que os Fabii deveriam prosseguir com o cerco a Veios foi feito "in aede Jani. Contudo, é provável que esta história seja apócrifa, pois não há evidências de um templo de Jano mais antigo Roma no qual uma reunião do Senado possa ter ocorrido. A estrutura de Duílio, porém, pode ter sido o local de um templo mais antigo[1].
↑Serv. Aen. VII.607, que é uma interpolação, na opinião de Jordanes, embora esta opinião não seja corroborada pela crítica de Thilo. É muito mais provável que ele tenha confundido este templo com o outro, no Argileto, e, por isso, escreveu "sacrarium hoc, id est belli portas, Numa Pompilius fecit circa imum Argiletum iuxta theatrum Marcelli"[4].
↑Provavelmente "HermesDicéfalo" de Escopas (Έρμης δικέφαλος), uma imagem apropriada para Jano[8].