Paulo Munhoz da RochaPaulo Munhoz da Rocha (Curitiba, 1937 — Curitiba, 4 de fevereiro de 2014) foi um engenheiro e político[1] brasileiro.[2] Paulo era filho e irmão de antigos governantes do Estado do Paraná, como o seu pai Caetano Munhoz da Rocha,[3] presidente do estado na década de 1920, e seu irmão Bento Munhoz da Rocha, governador na década de 1950. Sua mãe foi Sylvia Braga Munhoz da Rocha.[4][5] Formado em engenharia civil, especializou-se em engenharia ferroviária e por isso atuou por longos anos na Rede Ferroviária Federal (RFFSA), exercendo vários cargos, como chefe na via permanente, superintendente de pessoal, superintendente geral regional[6] e, por fim, a presidência[7] da RFFSA.[8][9][10] Eleito pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)[11] em 1990, ocupou uma cadeira no Congresso Nacional como deputado federal pelo seu estado natal, entre os anos de 1991 e 1994. Na Câmara dos Deputados, lutou pelos direitos dos ferroviários e era contrário ao projeto de lei que instituía um plebiscito para a criação do Estado do Iguaçu, colocado em pauta em 1992. Na votação do impeachment de Fernando Collor, seu voto foi pela cassação do então presidente do Brasil.[12] Paulo Munhoz da Rocha faleceu em decorrência de um tumor no cérebro.[13][14] Referências
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