Rômulo Barreto de Almeida (Salvador, 18 de agosto de 1914 — Belo Horizonte, 23 de novembro de 1988) foi um político, economista, escritor e professor brasileiro. Notabilizou-se como pensador e agente do desenvolvimentismo, do municipalismo e da integração latino-americana. Como assessor econômico do último governo de Getúlio Vargas, participou da criação de instituições como a Petrobras, o plano embrionário da futura Eletrobrás e o Banco do Nordeste do Brasil (do qual se tornou o primeiro presidente), além de participar diretamente do Plano Nacional do Carvão, da criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da redação do projeto da Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA). Inaugurou no Brasil o planejamento sistemático de nível estadual, como Secretário da Fazenda da Bahia, tendo projetado o Centro Industrial de Aratu, o Polo Petroquímico de Camaçari, o Porto de Aratu e a Companhia de Eletricidade da Bahia, bases da atual economia do Estado. Foi consultor informal do II Plano Nacional de Desenvolvimento, no Governo Ernesto Geisel.[1][2] Era considerado o melhor coordenador de equipes de alta performance do Brasil.[3]
Biografia
Nascido em Salvador, capital baiana, bacharelou-se no ano de 1933 em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia, vinculada à Universidade Federal da Bahia (UFBA).[4][2] Apesar da formação em Direito, partiu para outras áreas, passando a atuar na área de planejamento e desenvolvimento econômico.[5]
Desde sua formação ginasial, influenciado pelo professor integralista Isaías Alves, desenvolveu um forte nacionalismo, concentrando sua atenção no problema da soberania nacional. Inicialmente anti-integralista, o contato com integralistas após sua transferência ao Rio de Janeiro levou-o a ingressar em 1935 à Ação Integralista Brasileira (AIB), liderada por Plínio Salgado. Fazia parte da corrente "Boitatá", caracterizada pela ênfase no nacionalismo e no sindicalismo. Após o Golpe do Estado Novo, desenvolveu trabalhos de agitação política integralista, ao lado de Abdias do Nascimento e outros, o que os levou à prisão. Tendo sua permanência no Rio tornado-se então insuportável, retornou à Bahia.[6]
Carreira
No ano de 1941, indicado por Mário Augusto Teixeira de Freitas, como fuga às perseguições políticas que sofria, tornou-se diretor do Departamento de Geografia e Estatística do Acre.[6][1] Entre os anos de 1942 e 1943, atuou como professor substituto da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas do Rio de Janeiro (FACC), instituição vinculada a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[7][6]
No ano de 1946, atuou como assessor da Comissão de Investigação Econômica e Social da Assembleia Nacional Constituinte.[8]
Entre os anos de 1948 e 1949 - no contexto da política do Big Stick - participou de diversas subcomissões da Comissão Mista Brasil/Estados Unidos para o Desenvolvimento Econômico, conhecida como Missão Abbink, que retomou a cooperação econômica iniciada pela Missão Cooke, enviada pelo presidente Franklin D. Roosevelt durante a Segunda Guerra Mundial.[9][10] A nova comissão era liderada por John Abbink, pelo lado americano, e Otávio Gouveia de Bulhões, pelo brasileiro.[11][12][13]
No início da década de 1950, Rômulo Almeida atuou como economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e filiou-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) de Getúlio Vargas de orientação nacionalista e trabalhista.[14][15][16] Mesmo assim, declarou-se então contra o getulismo e o queremismo, afirmando que ingressava no partido por suas convicções.[6]
Participação sob Vargas II (1951-1954)
No início do segundo governo Vargas, em 1951, integrou o Gabinete Civil da Presidência da República, tendo sido encarregado de organizar a Assessoria Econômica da Presidência da República (AERP).[17][18] Ainda em 1951, tornou-se membro do conselho consultivo da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), função que exerceu até 1966.[19][20]
O economista Wilson Cano, em seu trabalho Crise e industrialização no Brasil entre 1929 e 1954: A reconstrução do Estado nacional e a política nacional de desenvolvimento, publicado em 2015 na Revista de Economia Política, descreve a atuação da AERP, mais especificamente de Rômulo e seus colegas Cleanto Paiva Leite, Jesus Soares Pereira, Ignácio Rangel e Tomás Pompeu da seguinte forma:
“
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O trabalho desses homens foi, sem sombra de dúvida, admirável. Mais ainda, suas condutas pessoais para com a Nação e para o Estado, como autênticos servidores públicos, foram exemplares. A obra de 'remodelação' do Estado Nacional dando-lhe a necessária sobrevida na administração e no planejamento públicos, a necessária interação Estado-Empresário, a ideia permanente sobre a defesa dos interesses nacionais, a construção de estudos e projetos que transcenderam aquele momento e se estenderam ao futuro, são algumas das lições que nos deixaram. O país, sem dúvida, muito deve a eles.
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”
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A partir de 1953, tornou-se consultor econômico da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc), autoridade monetária antecessora do Banco Central do Brasil (BC); nesse mesmo ano, assumiu a presidência do Banco do Nordeste (BNB), em que idealizou, concebeu e participou da sua implementação.[21][14] Após o suicídio de Vargas, em 1954, demitiu-se do cargo.[22]
Pós-Vargas e Ditadura Militar
Em outubro de 1954 elegeu-se deputado federal pela Bahia, na legenda do PTB.[23] Em abril de 1955, porém, deixou a Câmara para tornar-se Secretário da Fazenda da Bahia.[6][24] Nesse mesmo ano, criou e presidiu a Comissão de Planejamento Econômico (CPE).[25][26]
No ano de 1957, criou e presidiu o Fundo de Desenvolvimento Agroindustrial da Bahia e foi nomeado vice-presidente da Rede Ferroviária Federal.[27] Reassumiu seu mandato na Câmara em julho desse mesmo ano, exercendo-o até dezembro.[24] No período de 1957 a 1959 reorganizou o Instituto de Economia e Finanças da Bahia e nesse último ano, já durante o governo de Juraci Magalhães, foi secretário para Assuntos do Nordeste em seu estado.[28] Representou também a Bahia na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).[29] Posteriormente, nomeado secretário de Economia, elaborou o projeto da Companhia de Energia Elétrica da Bahia (Coelba).[2]
Foi diretor da Companhia Ferro e Aço de Vitória e, em 1961, foi representante do Brasil junto à Comissão Internacional da Aliança para o Progresso, da qual se exoneraria em 1966.[30]
Após o golpe militar de 1964, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[31][32] Concorreu ao Senado pela Bahia no ano de 1978, mas foi derrotado por Lomanto Júnior, da Aliança Renovadora Nacional (ARENA).[33][34]
Com a extinção do pluripartidarismo em 29 de novembro de 1979 e a consequente reformulação partidária, vinculou-se à corrente trabalhista liderada por Leonel Brizola.[32][35][36] Quando Almeida perdeu a sigla do PTB para Ivete Vargas, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).[36] Nas eleições estaduais na Bahia em 1982, candidatou-se ao cargo de vice-governador da Bahia na chapa de Roberto Santos, mas foram derrotados por João Durval Carneiro e Edvaldo de Oliveira Flores (PDS).[37]
Atuou como professor em diversas instituições como a Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia, da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica, do Curso de Planejamento do Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp) e da Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getulio Vargas (FGV).[19][38]
Foi diretor da Fundação da Casa Popular, o primeiro órgão federal brasileiro na área de moradia, com a finalidade de centralizar a política de habitação.[6][1][39] Foi também diretor da Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, da Empreendimentos Bahia S.A. e da Elétrico-Siderúrgica Bahia S.A., além de presidir a Consultoria e Planejamento Clan S.A., voltada à elaboração de projetos para o desenvolvimento econômico da Bahia e do Nordeste.[32][40] Ainda atuou como membro do conselho diretor do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam).[41][32]
Presidente de honra do PMDB baiano, em 1985, foi nomeado, no início do governo José Sarney, diretor de planejamento da área industrial do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).[42][43]
Notável ainda sua participação na idealização do Polo Petroquímico de Camaçari, do Porto e do Centro Industrial de Aratu, que hoje são as bases da indústria baiana e que levou o estado para a era da industrialização, bem como no planejamento e desenvolvimento de obras importantes para a Bahia, a exemplo da Chesf e a BR-116 (Rio-Bahia).[44][28] Além de que, ter participado, nos anos 1950, da criação da Petrobras.[18]
Vida pessoal
Foi casado com Francisca Aguiar Almeida, com quem teve três filhos.[32][38]
Morte
Rômulo Almeida morreu em 23 de novembro de 1988, aos 74 anos, na capital mineira de Belo Horizonte.[32][45]
Legado
Dada sua importância biográfica, foi diversas vezes homenageado em universidades, sessões políticas e instituições civis na Bahia e em Brasília.[38][46][43]
No ano de 2007, o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli batizou a Usina Termelétrica de Camaçari em homenagem de Rômulo.[38][47][48]
Trabalhos publicadas
Entre outras obras publicou:
- A experiência brasileira de planejamento, orientação e controle da economia.[49]
- Educação num país em processo inicial de desenvolvimento.[50]
- Novas medidas internacionais em prol do desenvolvimento econômico.[51]
- Petroquímica na economia nacional.[52]
- O Nordeste no Segundo Governo Vargas.[51]
- Finanças estaduais e serviços fazendários.[52]
- Pastas Rosas.[53]
Referências
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Bibliografia
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Ligações externas