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Amantes da realeza britânica

His Highness in Fitz, caricatura de 1786 representando o rei Jorge IV e sua amante Maria Fitzherbert em uma relação sexual.
Charles e Camilla Shand. O relacionamento extraconjugal deles tornou-se internacionalmente conhecido na década de 1990, levando o príncipe a divorciar-se da então esposa, a princesa Diana.

Essa é uma lista de amantes da realeza britânica desde a formação do Reino da Grã-Bretanha, através do Tratado de União de 1707, até o presente. Estão listados amantes reais de monarcas, príncipes e duques britânicos. Apenas indivíduos que aparecem em documentos oficiais, testamentos, ou foram bibliograficamente mencionados como amantes reais estão listados, personalidades apontadas pela imprensa rosa ou tabloides não aparecem na lista.

Lista de amantes

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Abigail Masham Tornou-se amante da rainha Ana após sua chegada na corte em julho de 1708. Apesar de historiadores modernos concluírem que existia uma relação sexual entre Ana e Abigail, muitos rejeitam essa análise e tratam o fato como propaganda whig. [1][2][3]
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Melusine von
der Schulenburg
Ela se tornou a amante do rei Jorge I, em 1691; eles tiveram três filhas, Anna Luise Sophie, Petronilla Melusina, e Margarethe Gertrud, as quais nunca foram reconhecidas publicamente. [4]
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Henrietta Howard Henrietta conheceu e tornou-se amante do futuro rei Jorge II e foi nomeada Camareira da sua esposa, a princesa Carolina de Ansbach. Em 1723, o príncipe fez um acordo financeiro com o marido de Henrietta em troca dos seus serviços como amante real. [5]
Amalie von Wallmoden Foi amante do rei Jorge II entre meados de 1730 e a morte do monarca em 1760 e acredita-se que terá sido ele o pai do seu filho Johann Ludwig von Wallmoden. [6][7]
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Jane Hamilton Jane Hamilton era amante de Frederico, Príncipe de Gales e Primeira Dama do quarto de dormir e Guardiã da bolsa privada de Augusta de Saxe-Gota, esposa do príncipe. [8][9][10]
Anne Vane O Príncipe de Gales fez de Vane sua amante em 1729 e a reconheceu-a publicamente numa recepção em sua casa na Soho Square. [11]
John Hervey O Príncipe de Gales e Hervey mantiveram relações sexuais desde a chegada do príncipe a Grã-Bretanha, em 1729, e chegaram a compartilhar a mesma amante, Anne Vane (acima). Hervey também manteve um relacionamento amoroso com a irmã do Príncipe de Gales, a princesa Carolina da Grã-Bretanha. [12][13][14]
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Maria Walpole Walpole foi amante do príncipe Guilherme Henrique, duque de Gloucester, irmão do rei Jorge III, desde 1764, casando-se em segredo com ele em 1766. Este casamento, bem como o de outro irmão seu, o duque de Cumberland, levou à criação do Decreto de Casamentos Reais de 1772, que exigia que todos os descentes do rei Jorge II pedissem autorização ao rei antes de se casar. Contudo, estas regras não tinham efeitos retroactivos, por isso o casamento de Maria com Guilherme Henrique foi considerado legal pelo parlamento. [15]
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Ana Luttrell Luttrell foi amante do príncipe Henrique, duque de Cumberland, irmão do rei Jorge III, e casou-se em segredo com ele em 1771. Este casamento levou à criação do Decreto de Casamentos Reais de 1772, que exigia que todos os descentes do rei Jorge II pedissem autorização ao rei antes de se casar. Contudo, estas regras não tinham efeitos retroactivos, por isso o casamento de Ana com Henrique foi considerado legal pelo parlamento. [16]
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Maria Fitzherbert Foi amante de longa data de Jorge, Príncipe de Gales, mais tarde rei Jorge IV. Em 1785, eles secretamente contraíram um casamento que era inválido sob a lei civil inglesa porque seu pai, o rei Jorge III, não havia consentido. [17]
Mary Robinson Ela foi a primeira amante pública do rei Jorge IV enquanto ele ainda era Príncipe de Gales. [18][19]
Frances Villiers Foi uma das mais notáveis entre as muitas amantes do rei Jorge IV quando ele ainda era príncipe de Gales. [20]
Grace Elliott Ela foi amante, primeiro do futuro Jorge IV, de quem se diz ter tido uma filha ilegítima, Georgiana Augusta Frederica Seymour, e depois do duque de Orléans. [21]
Isabella Ingram-
Seymour-Conway
Descrita como "alta, bonita e elegante", ela chamou a atenção do Príncipe de Gales provavelmente em um baile ou concerto na Manchester House, a casa londrina dos Hertfords, e tornou-se sua amante. [22]
Olga Zherebtsova Nobre russa que recebeu 10.000 libras para tornar-se amante do então Príncipe de Gales, futuro rei Jorge IV. Supostamente, ela deu à luz um filho do príncipe, nomeado George Nord, em homenagem ao seu suposto pai. [23][24][25]
Elizabeth
Conyngham
Foi uma cortesã e nobre inglesa. Acredita-se que ela tenha sido a última das amante do rei Jorge IV. [26]
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Bartolomeo Pergami Bartolomeo Pergami, um italiano, conheceu a rainha Carolina em 1814, quando ela contratou-o como criado após deixar a Inglaterra e mudar-se para Itália. Na altura, apesar de serem incompatíveis, a rainha ainda estava casada com o Jorge IV, com quem não compartilhava o leito desde a lua de mel. Em inícios de 1816, Carolina e Pergami partiram num cruzeiro pelo Mediterrâneo. Nesta altura, Carolina e Pergami comiam as suas refeições juntos abertamente e corria o rumor de que os dois eram amantes. Em 1820, o parlamento apresentou um projecto de lei intitulado "Projecto de Lei das Dores e Penalidades de 1820", para retirar o título de rainha-consorte a Carolina e dissolver o seu casamento. Dizia-se que Carolina tinha cometido adultério com um homem de origem humilde: Bartolomeo Pergami. Várias testemunhas, tais como Theodore Majocchi, foram chamadas durante a leitura do projecto que se tornou efectivamente no julgamento público da rainha. O julgamento causou grande sensação à medida que os pormenores da familiaridade de Carolina com Pergami eram revelados. As testemunhas revelaram que o casal tinha dormido no mesmo quarto, que se tinha beijado e que tinham estado juntos sem roupa. O projecto-de-lei foi aprovado na Câmara dos Lordes, mas não foi entregue na Câmara dos Comuns, uma vez que não havia grandes hipóteses de os Comuns o aprovarem. Carolina foi considerada culpada de adultério e perdeu seu título. [27][28][29]
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Mary Anne Clarke Foi amante do príncipe Frederico, duque de Iorque e Albany. O relacionamento deles começou em 1803, enquanto ele era comandante-em-chefe do exército. Mais tarde, em 1809, ela escreveu suas memórias que foram publicadas. [30][31]
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Dorothea Jordan Ela se tornou a amante do Príncipe Guilherme, Duque de Clarence, mais tarde rei Guilherme IV, em 1791, que com ele vivia em Bushy House; Juntos, eles tiveram dez filhos ilegítimos, os quais tomaram o sobrenome “FitzClarence”. [32][33]
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Julie St. Laurent Pouco depois de sua chegada a Quebec, o príncipe Eduardo, duque de Kent e Strathearn, o quarto filho do rei Jorge III, alugou a casa do juiz Mabane por £90 por ano. Julie St. Laurent viveu com ele na Duke of Kent House, na cidade de Quebec, por três anos antes de ele ser enviado para Halifax, Nova Escócia, em 1794. [34]
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Lady Augusta Murray Foi amante e, depois, a primeira esposa do príncipe Augusto Frederico, duque de Sussex, o sexto filho do rei Jorge III. Como o casamento não cumpria as normas do Decreto de Casamentos Reais de 1772, foi considerado ilegal aos olhos da lei e Augusta não pôde receber o título de duquesa de Sussex. Depois de 1801, o casal separou-se. Em 1806, lady Augusta recebeu uma autorização real para usar o apelido De Ameland em vez de Murray. [35]
Cecília Underwood Foi amante e, depois, a segunda esposa do príncipe Augusto Frederico, duque de Sussex, sexto filho de Jorge III do Reino Unido. Como o seu casamento não cumpria as normas do Decreto de Casamentos Reais de 1772, sua união foi considerada ilegal aos olhos da lei e Cecília não recebeu o título de Duquesa de Sussex ou de Princesa. Apesar de tudo, a sua sobrinha, a rainha Vitória, concedeu-lhe o título de "Duquesa de Inverness" a 10 de abril de 1840. [36]
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Brent Spencer A princesa Augusta Sofia, segunda filha do rei Jorge III, conheceu Sir Brent Spencer, um oficial anglo-irlandês sênior do Exército Britânico, por volta de 1800. Ela escreveu ao seu irmão, o futuro rei Jorge IV , então Príncipe Regente, em 1812, que os dois entraram em um relacionamento por volta de 1803, enquanto Spencer estava estacionado na Inglaterra. Em 1805, ele foi nomeado escudeiro do rei. O casal conduziu seu romance com a máxima privacidade, e Augusta pediu ao Príncipe Regente em 1812 que consentisse em seu casamento com Spencer, prometendo mais discrição em seu comportamento. Embora não exista nenhum registro de casamento entre os dois, foi observado na corte de Hesse-Homburg, na época do casamento de sua irmã Isabel em 1818, que Augusta era "casada em particular". [37][38][39][40]
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Thomas Garth Apesar de nunca se ter casado, existiram rumores de que Sofia tinha ficado grávida de Thomas Garth, um estribeiro do seu pai, e deu à luz um filho ilegítimo, Thomas Garth, Jr. no verão de 1800. Apareceram também rumores de que Sofia tinha sido vitima de uma violação por parte do seu irmão mais velho, o Duque de Cumberland, que era muito pouco popular, e que a criança tinha nascido do ataque. Os historiadores têm opiniões divergentes sobre a veracidade destas histórias, já que alguns acreditam que a princesa deu à luz o filho de Thomas Garth e outros consideram que os rumores não passavam de histórias inventados pelos inimigos políticos da família real. Irrefutável é o fato que Thomas tinha um grande sinal de nascimento roxo no rosto, o que levou a a irmã de Sofia, Maria, se referisse a ele como "a luz roxa do amor" e notar que "a princesa estava tão profundamente apaixonada com ele que todos conseguiam perceber. [41][42][43]
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Nellie Clifden Foi uma atriz irlandesa que teve um caso com o Príncipe de Gales e futuro rei Eduardo VII do Reino Unido, antes do seu casamento com a princesa Alexandra da Dinamarca. A mãe do príncipe, a rainha Vitória alegava que o caso entre o filho e Clifden tinha sido a causa da morte do marido, o príncipe Alberto, uma vez que ele tinha se dirigido para visitar o seu filho imediatamente ao interar-se de seu caso com Clifden. [44]
Agnes Keyser Foi amante de longa data do rei Eduardo VII. De todas as amantes do rei, talvez com a excepção da socialite Jennie Jerome, Keyser era a mais aceite pelos círculos reais, incluindo mesmo pela esposa do rei, a princesa Alexandra da Dinamarca. Ficou com Eduardo até à morte dele em 1910. [45]
Alice Keppel Em 1898, Keppel de 29 anos conheceu Eduardo, Príncipe de Gales, mais tarde o rei Eduardo VII, e ela logo tornou-se sua amante. Keppel morava na 30 Portman Square, onde Eduardo a visitava regularmente; o marido dela convenientemente se ausentava durante as visitas. É bisavó materna da rainha Camilla, segunda esposa do rei Charles III e outrora também sua amante real. [46][47][48]
Daisy Greville Ela e o marido eram membros do Grupo de Marlborough House, liderado pelo Príncipe de Gales, o futuro rei Eduardo VII. A partir de 1886, e seguindo os costumes dos aristocratas da época, Daisy teve várias relações extraconjugais com homens poderosos, sendo o mais famoso, o próprio Príncipe de Gales. Sua conduta pouco ortodoxa inspirou a composição da popular canção de music hall Daisy Bell. [49][50][51]
Lady Susan Vane-
Tempest
Lady Susan foi dama de honra de Vitória, Princesa Real, e dois anos depois se tornou esposa de Lorde Adolphus Vane-Tempest. Ela tornou-se amante do Príncipe de Gales, mais tarde o rei Eduardo VII, por volta de 1864, após a morte de seu marido, e supostamente deu à luz seu filho ilegítimo em 1871. [52]
Jennie Jerome A casada Jennie conheceu o Príncipe de Gales, o futuro rei Eduardo VII, em uma regata de vela na Ilha de Wight em agosto de 1873. Ela foi amante de Eduardo, bem como de Karl Kinsky, do rei Milan I da Sérvia e do filho mais velho do ex-chanceler alemão Otto Von Bismarck, Herbert. A rainha Alexandra gostava especialmente de sua companhia, embora Jennie tivesse se envolvido em um caso com seu marido, o rei, que era bem conhecido por Alexandra. Jennie foi a mãe do Primeiro-Ministro Winston Churchill. [53]
Sarah Bernhardt Foi uma atriz francesa, considerada por alguns "a mais famosa atriz da história", que nos últimos anos de seu casamento, Sarah Bernhardt teria se envolvido com o Príncipe de Gales, que posteriormente veio a ser o rei Eduardo VII do Reino Unido. [54]
Lillie Langtry Uma popular atriz britânica, o Príncipe de Gales, futuro Eduardo VII, tratou de conseguir um lugar ao lado de Lillie num jantar dado por Sir Allen Young a 24 de maio de 1877 durante o qual o marido dela esteve sentado do outro lado da mesa. Apesar de o príncipe ser casado com a princesa Alexandra da Dinamarca de quem já tinha tido seis filhos, Eduardo era bem conhecido pelos seus casos extra-conjugais e começou a interessar-se por Lillie que se tornou sua amante semi-oficial. Chegou mesmo a ser apresentada à mãe de Eduardo, a rainha Vitória e teve uma relação bastante cordial com a princesa Alexandra. [55][56]
Rosa Lewis Foi uma cozinheira e proprietária do The Cavendish Hotel em Londres. Conhecida como a "Rainha das Cozinheiras", suas habilidades culinárias eram altamente valorizadas por Eduardo VII, com quem teve um caso na década de 1890. Ela também era chamada de "A Duquesa da Jermyn Street". [57][58][59][60]
Mary Cornwallis-
West
Tornou-se amante do futuro rei Eduardo VII aos 16 anos. Cornwallis-West tornou-se famosa por usar sua influência sobre o Príncipe de Gales arranjar casamentos para seus filhos, principalmente o casamento de sua filha mais nova, Constance Lewes, com o rico Hugh Grosvenor, 2.º Duque de Westminster. [61][62]
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Leonie Leslie Irmã de Jennie Jerome. Foi amante e confidente do príncipe Artur, duque de Connaught e Strathearn, terceiro filho da rainha Vitória, por décadas. [63]
Adele Capell Após enviuvar-se do Conde de Essex em 1916, iniciou um relacionamento com o príncipe Artur, duque de Connaught e Strathearn. Após o duque também tornar-se viúvo, em 1917, Capell e ele supostamente comprometeram-se, mas nenhum casamento ocorreu. [64]
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Sarah Fairbrother Foi uma atriz inglesa e a amante do príncipe Jorge, duque de Cambridge, um neto do rei Jorge III. Como o casal casou-se em contravenção com o Decreto de Casamentos Reais de 1772, seu casamento não foi reconhecido nos termos da lei. Como o casamento não foi legal, Sarah não poderia assumir o título de "Duquesa de Cambridge" ou o estilo de Sua Alteza Real. Em vez disso, foi conhecida como Sra. Fairbrother e posteriormente como "Sra. FitzGeorge". [65]
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Lady Rosemary
Leveson-Gower
Filha do duque de Sutherland, Lady Rosemary e o futuro Eduardo VIII se conheciam desde a infância, pois os pais do príncipe, o rei Jorge V e a rainha Maria, eram frequentemente convidados do duque. Eles se reencontraram na França durante a Primeira Guerra Mundial. Eles envolveram-se romanticamente e Eduardo pediu a mão de Lady Rosemary em casamento e ela aceitou. Embora o rei e a rainha gostassem de Rosemary, eles vetaram o casamento. A recusa baseou-se em dúvidas sobre a família materna da duquesa, a família St Clair-Erskine, mais especificamente em duas pessoas. A primeira era Daisy Greville, condessa de Warwick, tia-materna de Rosemary e outrota amante do defunto rei Eduardo VII, o pai do então rei Jorge V. Após a morte de seu pai, o rei Jorge teve que tomar medidas legais contra a condessa para impedir a publicação das cartas trocadas entre ela e Eduardo VII. A outra pessoa era o tio de Rosemary, James St Clair-Erskine, conde de Rosslyn. O conde foi casado três vezes e era um jogador compulsivo e falido. A monarquia considerou seus comportamentos falhos, e sua proximidade com Rosemary foi suficiente para que a permissão fosse negada. Assim que Rosemary tomou conhecimento das opiniões do rei e da rainha, declarou que de fato ela nunca quis se casar com o Príncipe de Gales. [66][67][68][69][70][71]
Marguerite Alibert Foi uma socialite e prostituta francesa. Alibert conheceu Eduardo, Príncipe de Gales, mais tarde rei Eduardo VIII, em abril de 1917 no Hôtel de Crillon em Paris. Na época, Eduardo estava na França como oficial da Guarda Granadeiro na Frente Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial. O príncipe apaixonou-se por ela e, durante o relacionamento, escreveu muitas cartas sinceras para ela. Embora o caso tenha sido intenso enquanto durou, no final da guerra, Eduardo havia encerrado o relacionamento. [72]
Pinna Nesbit Foi uma atriz canadense de cinema mudo que teve um caso enquanto estava casada com o rei Eduardo VIII, na altura ainda Príncipe de Gales. [73]
Freda Dudley Ward Embora casada em 1913 com William Dudley Ward, Freda teve um relacionamento com Eduardo, Príncipe de Gales, de 1918 até ser substituída pela americana Thelma Furness (nascida Morgan) em 1929; Thelma apresentou Eduardo a Wallis Simpson. O relacionamento entre Ward e o Príncipe de Gales era de conhecimento comum nos círculos aristocráticos. [74][75]
Thelma Furness Furness conheceu o Príncipe de Gales em um baile na Londonderry House em 1926, mas eles não se encontraram novamente até o Leicestershire Agricultural Show em Leicester em 14 de junho de 1929. Eduardo a convidou para jantar e eles se encontraram regularmente até que ela se juntou a ele em um safári na África Oriental no início de 1930, época em um relacionamento romântico se desenvolveu. No retorno do príncipe à Grã-Bretanha em abril de 1930, Furness foi sua companheira regular de fim de semana no recém-adquirido Fort Belvedere até janeiro de 1934. [76][77][78][79]
Wallis Simpson Foi uma socialite norte-americana e esposa futuro rei Eduardo VIII, que abdicou do trono para casar-se com ela. Wallis tornou-se a amante de Eduardo em janeiro de 1934 enquanto a outra amante de Eduardo, Thelma Furness, estava em Nova Iorque. A intenção do príncipe de casar-se com Wallis, apesar de sua condição de divorciada com dos maridos vivos causaram uma crise constitucional que levou à abdicação de Eduardo. Eduardo se casou com Wallis seis meses depois, e ela acabou se tornando formalmente a Duquesa de Windsor, sem o titulo de "Sua Alteza Real" recebendo o tratamento de "Sua Graça". [80][81]
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Sheila Chisholm No final de 1918, Sheila, já casada com o Lorde Loughborough, conheceu o príncipe Alberto do Reino Unido, o futuro rei Jorge VI, e ambos iniciaram um relacionamento amoroso. Em abril de 1920, a pedido do pai, o rei Jorge V, o príncipe terminou seu relacionamento com Chisholm, ainda casada, em troca do título de Duque de Iorque. [82]
Poppy Baring Em 1921, Alberto, Duque de Iorque, o futuro rei Jorge VI, apaixonou-se por Poppy. Ele propôs casamento, ela aceitou, mas a rainha Maria deixou claro que o casamento era impossível devido a má reputação da noiva. Seis anos depois, ela teve um caso com o príncipe Jorge, Duque de Kent, mas desta vez foi o rei, Jorge V, que se opôs ao romance porque Poppy não era "adequada". [83][84][85][86]
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Beryl Markham Em 1928, enquanto estava grávida do marido, Beryl teve um caso com o príncipe Henrique, duque de Gloucester, conhecido informalmente como Harry, filho do rei Jorge V. Eles se conheceram e apaixonaram-se durante uma viagem do príncipde ao Quênia. Retornando à Inglaterra, Harry instalou Beryl como sua amante no Grosvenor House Hotel, a poucos minutos a pé do Palácio de Buckingham. Jorge V tentou encerrar o caso enviando Harry em uma visita real ao Japão, mas o caso foi retomado em seu retorno à Inglaterra. Quando o marido de Beryl divorciou-se dela e ameaçou revelar as cartas privadas do príncipe Harry para sua esposa, o caso finalmente chegou ao fim. O duque e Beryl nunca mais se encontraram, embora ela tenha escrito para ele quando ele visitou o Quênia em 1950 com sua esposa, mas ele não respondeu. [87][88]
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Noël Coward Popular ator e dramaturgo britânico, Coward conheceu o príncipe Jorge quando tinha 19 anos e ambos envolveram-se romântico e sexualmente. Embora o parceiro de longa data de Coward, Graham Payn, tenha negado uma relação sexual entre ambos, o próprio Coward admitiu ao historiador Michael Thornton que ambos tinham tido "um namorico". Os serviços de segurança britânicos também supostamente relataram que Coward e Jorge foram vistos desfilando pelas ruas de Londres travestidos e uma vez foram presos pela polícia por suspeita de prostituição. Acredita-se que cartas de amor de Jorge para Coward tenham sido roubadas da casa de Coward em 1942, e que outro punhado de cartas teve de ser comprado de volta de um prostituto em Paris que o chantageava. Sobre a morte de Jorge em 1942, Coward disse: "repentinamente descobri que o amava mais do que sabia". [89][90][91]
Kiki Preston Socialite norte-americana, Kiki era conhecida nos círculos da alta sociedade como "a garota com a seringa de prata", devido ao seu vício em heroína, cocaína e morfina. Ela conheceu o príncipe Jorge, Duque de Kent, em meados da década de 1920. Em 1928, ela o apresentou à cocaína e à morfina, entre outras drogas. Alegadamente, o príncipe Jorge participativa de um ménage à trois com Preston e um argentino chamado Jorge Ferrara. Em uma tentativa de resgatar seu irmão viciado em cocaína da influência de Preston, Eduardo, Príncipe de Gales, tentou persuadir Jorge e Preston a romper seu relacionamento, mas não teve sucesso. Eventualmente, Eduardo forçou Jorge a parar de ver Preston e também forçou Preston a deixar a Inglaterra, enquanto ela estava visitando Jorge no verão de 1929. Mesmo anos depois, Eduardo temia que Jorge pudesse recair nas drogas se mantivesse seu contato com Preston. De fato, em 1932, o príncipe Jorge encontrou Preston inesperadamente em Cannes e teve que ser removido quase à força. [92][93][94][95][96][97][98][99]
José Evaristo Uriburu Filho do embaixador da Argentina no Reino Unido, José Uriburu Tezanos, José Evaristo e o príncipe Jorge se conheceram em uma recepção diplomática na década de 1920 e iniciaram um caso amoroso. Uriburu ficou devastado quando o príncipe encerrou o romance. [100][101]
Margaret Campbell Socialite escocesa conhecida como a Duquesa Suja por seus ínumeros casos amorsos e divórcio com o Duque de Argyll. Jorge e Margaret tiveram um caso amoroso quando ele já era casado com a princesa Marina da Grécia e Dinamarca. [102][103]
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James Hewitt Ex-oficial de cavalaria do Exército Britânico. Ele chamou a atenção do público em meados da década de 1990, depois da princesa Diana assumir publicamente em rede nacional, através da BBC, ter traído o marido, o então Príncipe de Gales, com Hewitt. [104][105][106]
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Camilla Shand Camilla e Charles III tiveram por muitos anos um relacionamento extraconjugal enquanto ele ainda era Príncipe de Gales, o que foi muito divulgado pela mídia e atraiu atenção internacional. Posteriormente, Camilla casou-se com o príncipe em 2005 e, quando da ascensão dele ao trono em 2022, tornou-se "Rainha Consorte do Reino Unido". [107]

Ver também

Referências

  1. Gregg 2001, pp. 275–276; Somerset 2012, p. 362; Waller 2006, pp. 324–325
  2. Kendall 1991, pp. 165–176
  3. Kohn, Eric (3 de setembro de 2018). «Yorgos Lanthimos on the Lesbian Love Triangle of 'The Favourite': 'I Didn't Want This to Become an Issue'». IndieWire. Los Angeles, California: Penske Media Corporation. Consultado em 3 de setembro de 2018 
  4. «George I's Forgotten Consort: Melusine von der Schulenburg, Duchess of Kendal». womenshistorynetwork.org 
  5. Herman, Eleanor (2005). Sex with Kings: 500 Years of Adultery, Power, Rivalry, and Revenge. An Old, Dull, Deaf, Peevish, Beast: William Morrow Paperbacks. pp. 63-65. ISBN 0060585447.
  6. Beauclerk-Dewarre, Peter; Roger Powell (2006). Right Royal Bastards: The Fruits of Passion. Burke's Peerage & Gentry. p. 79. ISBN 0-9711966-8-0.
  7. Schade, Richard E.; Herbert Rowland (2000). Lessing Yearbook: 1999. Wayne State University Press. p. 257. ISBN 0-8143-2930-6.
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  9. «Cópia arquivada». Consultado em 11 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 6 de outubro de 2015 
  10. «Cópia arquivada». Consultado em 11 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 6 de outubro de 2015 
  11. Matthew Kilburn, ‘Vane, Anne (d. 1736)’, Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, 2004; online edn, May 2008 accessed 19 Feb 2017
  12. Sussex Record Office. 941/47/4. John Hervey to Stephen Fox, 26th August 1731.
  13. Browning, Reed. “Hervey, John, second Baron Hervey of Ickworth (1696-1743), courtier and writer.” In Oxford Dictionary of National Biography. Oxford: Oxford University Press, 2004-. Accessed 14th June 2021, https://www.oxforddnb.com/view/10.1093/ref:odnb/9780198614128.001.0001/odnb-9780198614128-e-13116.
  14. Van der Kiste, p. 115
  15. "Prince William Henry, Duke of Gloucester and Edinburgh". Oxford Dictionary of National Biography (online ed.). Oxford University Press. doi:10.1093/ref:odnb/29456
  16. «Anne Horton, the Scandalous Duchess of Cumberland and Strathearn». 24 de Janeiro de 2014. Consultado em 16 de Outubro de 2024 
  17. Este artigo incorpora texto (em inglês) da Encyclopædia Britannica (11.ª edição), publicação em domínio público.
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  19. Carroll, Leslie (2008). Royal Affairs: A Lusty Romp Through the Extramarital Adventures That Rocked the British Monarchy. George IV and Mary Robinson 1757–1800: [s.n.] ISBN 978-0-451-22398-2 
  20. Martin J. Levy, 'Villiers , Frances, countess of Jersey (1753–1821)', Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, 2004; online edn, May 2008
  21. Major, Joanne; Murden, Sarah (2016), An infamous mistress: the life, loves and family of the celebrated Grace Dalrymple Elliott, Pen & Sword History, ISBN 1473844835.
  22. William Wallace (1831). The History of the Life and Reign of George IV.: In 3 Volumes. [S.l.]: Longman. 199 páginas 
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  24. Zubow, Valentin. Zar Paul I. Mensch und Schicksal. K. F. Koehler, 1963. Page 221.
  25. The suggestion is discussed and rejected at http://anthonyjcamp.com/page10.htm, under page 197.
  26. K. D. Reynolds, ‘Conyngham , Elizabeth, Marchioness Conyngham (1769–1861)’, Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, 2004.
  27. Robins, Jane (2006). Rebel Queen: How the Trial of Caroline Brought England to the Brink of Revolution. Simon & Schuster. ISBN 978-0-7434-7826-7.
  28. Robins, pp. 132–143
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  30. Chisholm, Hugh , ed. (1911). "Clarke, Mary Anne". Encyclopædia Britannica. Vol. 6 (11ª ed.). Imprensa da Universidade de Cambridge. pág. 445., recuperado em 24 de novembro de 2018
  31. "Clarke, Mary Anne". Dictionary of National Biography. Londres: Smith, Elder & Co.
  32. Dorothea Jordan (em inglês)
  33. Dorothea Bland, Sra. Jordan[ligação inativa] (em inglês)
  34. The Prince and His Lady – The Love Story of the Duke of Kent and Madame de St Laurent, Mollie Gillen, Griffin Press Ltd, 1970, pp. 25, 44
  35. London Gazette: no. 15966. p. 1364. 18 de Outubro de 1806.
  36. London Gazette: no. 15966. p. 1364. 18 de Outubro de 1806.
  37. Dorothy Margaret Stuart, The Daughters of George III (Fonthill Media, 2017), pp 110–120
  38. Hadlow, Janice. A Royal Experiment. [S.l.: s.n.] 
  39. Princesses, the Six Daughters of George III. Flora Fraser.
  40. A Royal Experiment. Janice Hadlow.
  41. Alison Weir, Famílias reais da Grã-Bretanha: The Complete Genealogy (Londres, Reino Unido: O Chefe Bodley, 1999), página 298. Daqui em diante citado comofamílias reais da Grã-Bretanha.
  42. "Williams 2010, p. 35"
  43. David, Saul (2000). The Prince of Pleasure: The Prince of Wales and the Making of the Regency. Grove Press. p. 201. ISBN 0802137032.
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  45. Raymond Lamont Brown Alice Keppel and Agnes Keyser: Edward VII's Last Loves (2001)
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