Os valores da eletropositividade são determinados quando os átomos estão combinados. Por isso, para os gases nobres, que em condições normais são inertes, não apresentam valor de eletropositividade.
A eletropositividade de um átomo está intimamente relacionada com o seu raio atômico. Assim:
Quanto menor o raio atômico, maior a atração que o núcleo do átomo exerce sobre o elétron que vai adquirir, portanto menor a sua eletropositividade. Como consequência, esta propriedade tende a crescer na tabela periódica:
Nos períodos: a eletropositividade cresce da direita para a esquerda,
Nos grupos: a eletropositividade cresce de cima para baixo.[2]
Concluindo-se que o elemento mais eletropositivo da tabela é o frâncio, de número atômico 87.[3]